O livro Manifestos... foi apresentado ontem na BM das Caldas da Rainha
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Este "blog" é a versão "on-line" da fanzine "Tertuliando", publicada pela Casa Comum das Tertúlias. Aqui serão publicados: artigos de opinião, as conclusões/reflexões das nossas actividades: tertúlias, exposições, concertos, declamação de poesia, comunidades de leitores, cursos livres, apresentação de livros, de revistas, de fanzines... Fundador e Director: Luís Norberto Lourenço. Local: Castelo Branco. Desde 5 de Outubro de 2005. ISSN: 1646-7922 (versão impressa)
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Manuel Rodrigues Coelho (c. 1555 - 1633) foi um organista e compositor português, proveniente de Elvas.
É tido como o mais importante dos compositores da primeira metade do séc. XVII em Portugal. Depois de trabalhar nas catedrais de Badajoz e Elvas, tornou-se, em 1603, no organista da catedral de Lisboa e membro da Capela Real.
Ocupou em Lisboa, de 1603 a 1633, o cargo de Primeiro Organista da Capela Real de Lisboa, e é principalmente recordado por em 1620 ter editado o primeiro documento musical impresso em Portugal: Flores de Música (hoje na Biblioteca nacional).
De grande erudição musical, deixou-nos peças para tecla que são obras-primas de grande qualidade que ilustram bem um género muito específico da produção musical portuguesa na época do domínio castelhano. De entre outros compositores, Manuel Rodrigues Coelho conhecia a música Orlando di Lasso, e na sua obra Flores de Música faz quatro variações de uma das suas chansons.
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Manoel Caetanus Portucalensis (c. 1712 - 1767) foi um compositor e organista português nascido em Trancoso e que viveu em Coimbra, Lisboa e Portalegre, tendo sido um compositor quase desconhecido entre nós, pois como organista nunca ocupou o cargo de Primeiro Organista em nenhuma capela, tendo percorrido por períodos curtos várias capelas do país, entre as quais a de Salzedas e a de Arronches. A sua notoriedade deveu-se ao célebre Alleluya e a um Magnificat Secundi Toni (compostos para coro polifónico) de que apenas se conhecem algumas peças, combinadas nos estilos alemão e italiano. Compôs música litúrgica e assistiu alguns dos mais importantes organistas, tendo imitado o estilo italiano de Carlos Seixas. Dele também se conheceu a obra Stabat Mater, reunida no conjunto das suas obras Operae Poliphonicae que desapareceram no terramoto de 1755, restando partituras avulsas da sua obra. Partiu para Itália em 1748 e lá aprendeu a técnica contrapontística ao gosto italiano. Em Portugal nunca sobressaiu, optando por apoiar a composição de outros organistas. Morreu de um ataque apopléctico a 27 de Janeiro de 1767 em Évora.
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