fanzine Tertuliando (On-line)

Este "blog" é a versão "on-line" da fanzine "Tertuliando", publicada pela Casa Comum das Tertúlias. Aqui serão publicados: artigos de opinião, as conclusões/reflexões das nossas actividades: tertúlias, exposições, concertos, declamação de poesia, comunidades de leitores, cursos livres, apresentação de livros, de revistas, de fanzines... Fundador e Director: Luís Norberto Lourenço. Local: Castelo Branco. Desde 5 de Outubro de 2005. ISSN: 1646-7922 (versão impressa)

quarta-feira, outubro 31, 2012

Poema "Mis manos" de Enrique Dominguez

 "Mis manos"


mis manos forjan el hierro
y dan forma al barro,
y nace tu cuerpo


mis manos te visten,
y tu piel ávida y sincera se derrite,
por estar entre mis manos


y tus ojos me envisten,
y tus senos son los vasos,
y tu cadera mi cincho


y mis bridas tus besos
y galopa incitante tu cabello
por mi pecho. y yo muero.


y descubrimos otro mundo en este momento,
y no existe ni espacio ni tiempo,
y mis manos, y te tengo y despierto y es un sueño


Por: Enrique Dominguez (México)
 
 
Nota editorial:
Poema recebido via "e-mail".

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quinta-feira, outubro 25, 2012

Testemunhos contra o medo*


Manifestos contra o medo
Antologia de uma intervenção cívica


Setúbal, 22 de Outubro, 2012
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O mal que se vê é aguilhão para o bem que se deseja; e quanto mais duro, quanto mais agressivo, se bate em peito de aço, tanto mais valioso auxiliar num caminho de progresso; o querer se apura, a visão do futuro nos surge mais intensa a cada golpe novo; o contentamento e a mansa quietude são estufa para homens; por aí se habituaram a ser escravos de outros homens, ou da cega Natureza; e eu quero a terra povoada de rijos corações que seguem os calmos pensamentos e a mais nada se curvam.

Agostinho da Silva, “Os Grandes Forjam-se na Adversidade  “ ( excerto),  in 'Textos e Ensaios Filosóficos'


É esse “coração rijo” forjado na adversidade e que a nada se curva, que vejo   no  meu amigo Luís , autor do livro que hoje se apresenta na cidade de Setúbal. Se eu fosse pintora, se soubesse fazer retratos a traço e ponto, era um grande coração que pontuava o seu retrato. Foi esse tic tac , esse alerta pulsante, que intimou a  minha presença, por ele cá estou de alma e coração.    
“ Manifestos contra o medo “ é efectivamente  um esconjuro contra o medo, duzentas valentes páginas de uma vida que não se rende à “mansa quietude”, ao contentamento dormente que é “estufa para homens “que são escravos de outros homens, como diz Agostinho da Silva.

Apesar de raramente nos vermos, porque as vidas activas têm agendas pesadas, tenho o Luís como um amigo e esse esforço, esse alimento  da amizade ( que tanto prezo e que aqui agradeço), deve-se essencialmente ao seu investimento pessoal e emocional em ser presente, em estar presente e aos actos com que resolveu presentear-me. Este convite para apresentar o seu livro, estas duzentas páginas de valentia cidadã, são apenas um desses actos cúmplices. 

Conheci o Luís há um bom par de anos porque um dia, mais precisamente, numa noite do inicio Outono, jovem professor destacado em Setúbal, resolveu aparecer no Museu do Trabalho Michel Giacometti, para participar ( para fazer parte ) de uma das muitas tardes e noites tertuliantes que por lá acontecem. Chegou , integrou-se sem nada dizer e no final, com a inquieta amabilidade que o caracteriza, foi ficando. Quis saber mais sobre o museu, sobre o que por ali se passava e conversámos. Nunca lhe perguntei porque escolheu o museu para se abrigar na cidade desconhecida. Também não lhe vou perguntar agora, mas desconfio que pesou na sua escolha o bichinho de historiador inquieto que, apesar de compulsivo leitor, amante de papel escrito, da boa escrita... ( do cheirinho dos livros antigos ), não lhe chega o que os livros dizem sobre as cidades e as pessoas, prefere "farejar" o lugar, seguir as pistas, em busca da arca perdida, tal qual um explorador romântico das fantásticas memórias ( históricas, sociais e pessoais),  entidades e identidades que dormem nas raízes de uma cidade, em qualquer cidade...
Quem aspira mudar, revolucionar, tem que se misturar e não ter medo. Em defesa deste princípio convoco de novo fala metafórica de Agostinho da Silva que diz O mal que se vê é aguilhão para o bem que se deseja ".

Os revolucionários são sempre líricos e sedentos de saber, coisa que não se passa com os revoltados  que julgam que sabem tudo, papagueando os livros. Que o Luís é um lírico, um idealista, eu sei ( ou julgo saber), o que eu não sei é o que o moveu ( ou o que o comoveu... ) a aterrar no museu numa noite de Outono, só sei que passado algum tempo quis voltar ,  arregimentou meios e vontades e voltou com a sua gente da Casa Comum das Tertúlias para uma visita à cidade, aos museus da cidade, trazendo Castelo Branco a Setúbal, numa inesquecível expedição pela história e pelo Património. O seu sentido comum e a consciência de que a amizade é um domicílio ( palavras que ainda ressoam de Manuel António Pina, recentemente desaparecido ao falar de casas , das casas ...) , sempre presentes. 

O Luís não se fica pelas palavras, não se perde em teorias gerais, fala de coisas concretas, apela, insurge-se sem medos, actua e incita a actuar.  Compromete-se.  Levanta os problemas mas também não se poupa a apresentar soluções.
Pequenas e grandes soluções que vão desde o elencar de conselhos práticos para o melhor funcionamento da Biblioteca Municipal de Castelo Branco, onde vive, sugerindo a conveniente adequação dos horários às necessidades dos leitores, com abertura aos fins de semana, ampliando a oferta cultural e diversificando actividades, num esquema rotativo de trabalho, até à apresentação de projecto  para erradicação  da pobreza e dos desequilíbrios populacionais através da Reforma Agrária e ainda propostas para o aprofundamento da Democracia, para além do reconhecido agradecimento a figuras públicas como Melo Antunes e Luís Sá, entre outros, pelo que colheu dos seus ensinamentos e do exemplo que deram.

Este aparente ecletismo entronca sempre num fortíssimo ideal republicano e de cidadania que não dá tréguas a injustiças e desvios de carácter.  É um homem da terra com os pés assentes na terra, na sua terra ( Castelo Branco ), mas vinculado às grandes causas dos direitos humanos e da Cidadania. Como afirma na introdução de “ Manifestos contra o medo: antologia de uma intervenção cívica “, a sua acção pauta-se pela “ defesa da República, o combate ao racismo e à xenofobia, a defesa do Laicismo, o apelo a uma cidadania activa, nomeadamente o combate aos abstencionismo, a defesa duma melhor e maior oferta cultural, por um maior empenho nas comemoracoes do 25 de Abril e do 5 de Outubro, a defesa da escola e da saúde pública, no empenho em sublinhar o papel humanista de Arístides de Sousa Mendes, da Lusofonia, a luta pela implementação da regionalizacão ou a defesa duma Região (chamese ela Distrito de Castelo Branco, Beira Baixa ou Beira Interior) e duma cidade, Castelo Branco."

Ainda na introdução retrata-se, aclama e proclama:

"Estes textos são opinião dum homem livre. Nunca pedi autorizacao para escrever nenhum deles, nem fiz fretes a ninguém (partido ou patrão), disse o que julguei ser importante dizer num dado momento, fundamentando a opinião e recorrendo a uma frontalidade que nao abdico, sobretudo perante o Poder, seja ele qual for. “

A centena de crónicas que compõe esta valiosa  antologia contra o medo, exceptuando os textos inéditos devidamente assinalados, foram publicadas entre Maio de 1995 ( tinha o Luís 22 anos nessa altura !) e Setembro de 2011, na blogosfera, no Rádio e numa extensa lista de orgãos de imprensa nacional e local, que passo a citar pelo que atesta do acolhimento ao que que escreve e dos diferentes veículos que usa para se manifestar:

“Rosa Sinistra”, “Raia”, “Publico”, “A Pagina da Educação”,“Baril”, “Diário do Alentejo”, “Diário Regional de Viseu”, “Diário As Beiras”, “Diário XXI”, “O Distrito de Portalegre”, “Fonte Nova”, “Gazeta do Interior”, “Gazeta de Satão”, “Imenso Sul”, “Jornal do Centro”, “Jornal do Fundão”, “JF Jovem” (Suplemento do “Jornal do Fundão”),“La Tertulia”, “Notícias da Covilhã”, “O Interior”, “O Malhadinhas”, “Porta da Estrela”, “Povo da Beira”,“Reconquista”, “Sumário”, “Tertuliando – Fanzine da Casa Comum das Tertúlias” e “Rádio Juventude”.

 À laia de posfácio visual, revisito as peças do livro, como de uma estação se tratasse, e saio pela ultima página depois de ter percorrido, com extraordinário prazer, todos os cruzamentos e linhas, não sem que antes me detenha num ponto: reconheço, quase me sinto retratada  no percurso, postura cívica e orientação política do meu colega Luís Raposo, prefaciador deste livro, que conheço há muito tempo das lides museológicas, mas que acabei por descobrir aqui no que se refere ao percurso pessoal no campo politico / partidário. 
Afinidades que provavelmente vêm da profissão e geração, um lastro comum de inflamadas militâncias, no pós 25 de Abril, que ambos vivemos, e um acervo de valores estruturantes do ser humano dos quais não largamos mão, contribuem para essa identificação. Afinal, o homem é o homem e a sua circunstância, como afirma Ortega & Gasset. Assim, dadas as circunstâncias, tal como o prefaciador Luís Raposo, também  eu  indepedente mas não indiferente alinho com ambos, por sinal Luís e Luís, no lato “ambos" que cabe nesta declaração:

“Vivemos ambos, pois, a vida pelo seu lado esquerdo, que é o lado do coração.  Defendemos ambos que a história não terminou e que novos mundos, mais progressivos, mais justos, no fundo mais humanos, hãode surgir. “

Enquanto cidadã agradeço ao Luís Norberto Lourenço, a bravura e  empenho cívico  na luta pelos ideais da República e pela justiça social; como amiga , sabendo do seu gosto por rosas ( pela Rosa Socialista), deixo-lhe  o excerto de um poema de Cora Coralina , a “poeta doceira “ de Góias, Brasil,  que tanto adoro.


Não te deixes destruir...
Ajuntando novas pedras
Remove pedras e planta roseiras e faz doces.
(... )


Com toda a doçura, um abraço e obrigada.

*Isabel Victor


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sábado, outubro 20, 2012

Livro Manifestos contra o medo será apresentado em Setúbal por Isabel Victor


Tertúlia 

Apresentação do livro:
"Manifestos contra o medo: Antologia de uma intervenção cívica"

apresentado por: 
Dra. Isabel Victor (Socióloga; Museóloga)

24 de Outubro de 2012, 21h 30m

Organização: 

Apoio:
Elevens Coffee Bar (Setúbal)

NOTA:
Cartaz elaborado por Daniel Raposo a quem agradeço.

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quinta-feira, outubro 11, 2012

Manifestos contra o medo: antologia de uma intervenção cívica (Lecturas. Antología mínima)

Como tínhamos prometido, aqui vai, para vossa leitura "Manifestos contra o medo: antologia de uma intervenção cívica (Lecturas. Antología mínima)", a 2.ª edição, revista e aumentada e tal como a 1.ª também já está disponível, em formato pdf no SCRIBD (ver ligação directa para o documento).

Um grande bem-haja a todos os que tornaram possível mais esta edição da Casa Comum das Tertúlias (CCT).

Manifestos contra o medo: antologia de uma intervenção cívica (Lecturas. Antología mínima) [caderno]

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sábado, outubro 06, 2012

Nova iniciativa editorial da CCT


Capa de "Manifestos contra o medo: antologia de uma intervenção cívica (Lecturas. Antología mínima)" / coordenação e tradução de Luís Norberto Lourenço; textos de Alfredo Pérez Alencart, António Borges Regedor, Carlos Casaquinha, José António Córdon-Garcia, Luís Raposo e Teresa Sá Couto; prefácio de Beatriz Mayor Serrano.
ISBN: 978-989-96187-6-3.

Em breve integralmente no SCRIBD.

Por ocasião da apresentação do livro "Manifestos contra o medo: antologia de uma intervenção cívica" (Castelo Branco: Casa Comum das Tertúlias, 2011), em Cáceres, ontem, 5 de Outubro, dia de aniversário da CCT, foi distribuída a 2.ª edição, revista e aumentada, do caderno - "Manifestos contra o medo: antologia de uma intervenção cívica (Lecturas. Antología mínima)" - já por nós dado aos tertulianos em Salamanca, no passado dia 4 de Setembro, na altura da primeira apresentação do livro em Espanha.    

Esta segunda edição (bem como a primeira), encontra-se já disponível na Biblioteca do Ateneo de Cáceres, na Biblioteca do Museo Provincial de Cáceres e na Biblioteca Pública del Estado en Cáceres "A. Rodríguez-Moñino / M. Brey".
Brevemente estará disponível noutras bibliotecas.

Esta 2.ª edição do caderno contou com o apoio da Câmara Municipal de Castelo Branco.

Este caderno foi pensado para as duas tertúlias já realizadas, em Salamanca (4 Setembro) e Cáceres (5 Outubro), mas também para ser dado a quem compre o livro, nomeadamente nestas duas cidades espanholas, assim, nas livrarias onde está disponível o livro, terão os compradores como oferta esta edição castelhana de e sobre o "Manifestos...".

Vertente editorial da CCT:

Edições da “Casa Comum das Tertúlias”



Colecção “Papéis de sexta”
  1. Oda para quedarse en el corazón de António Salvado / Alfredo Pérez Alencart; apres. António Lourenço Marques (2009)
  2. Auto de arrolamento dos bens existentes na egreja matriz de Penamacor, concelho do mesmo, distrito de Castello Branco, realisado no dia 6 de Julho de 1911 / Luís Norberto Lourenço (2010)
  3. Museus da Raia: um documento para a história da cooperação transfronteiriça e outros textos / José Miguel Santolaya (2012)
  4. Manifestos contra o medo: antologia de uma intervenção cívica (Lecturas) / (Org.) Luís Norberto Lourenço (2012) [1.ª ed. Set/2012; 2.ª edição revista e aumentada, Out/2012, com prefácio de Beatriz Mayor Serrano]



Colecção “Rosa Sinistra”
  1. Manifestos contra o medo: antologia de uma intervenção cívica / Luís Norberto Lourenço; pref. Luís Raposo (2011)



“Tertuliando – Fanzine da Casa Comum das Tertúlias”
Fundador e Director: Luís Norberto Lourenço (2005- )
N.º 0, Outubro/2005
N.º 1, Março/2006
N.º 2, Abril/2006
N.º 3, Maio/2006
N.º 4, Junho/2006
N.º 5, Julho/2006
N.º 6, Agosto/2006
N.º 7, Setembro/2007
N.º 8, Outubro/2007

Para quem diz que a Casa Comum das Tertúlais tem estado pouco activa...

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quinta-feira, outubro 04, 2012

Manifestos contra o medo, apresentado em Cáceres em dia de aniversário da CCT

A Casa Comum das Tertúlias fundada a 5 de Outubro de 2001, para celebrar a República, depois de Ciudad Rodrigo, Salamanca, realiza a sua primeira iniciativa em Cáceres. 

Tertúlia

Apresentação do livro:
"Manifestos contra o medo: Antologia de uma intervenção cívica"

de Luís Norberto Lourenço
(Castelo Branco: Casa Comum das Tertúlias, 2011)

moderador: 
Esteban Cortijo Parralejo (Presidente del Ateneo de Cáceres)

apresentado por: 
Juan Manuel Valadés Sierra (Director del Museo Provincial de Cáceres)

Ateneo de Cáceres (Espanha)
5 de Outubro de 2012
20h 30m (horal local)

Organização:

Colaboração:

Sobre o livro:
La obra de Luis Norberto no habla únicamente del miedo, pero los títulos los carga el diablo, y aunque en el libro encontremos una gran cantidad de temas y de hechos vinculados con la vida social, política y cultural de Portugal, el autor ha proporcionado subliminalmente una vía de interpretación, un recorrido oculto por las sugerencias implícitas en el título. De tal manera que podemos leer los artículos como un diagnostico y una exposición de las incertidumbres y amenazas que sufre una sociedad en estado de crisis, una crisis inferida por imposiciones externas, las económicas, las políticas, las continentales, y una crisis inducida por renuncias internas, las de una población que se ve compelida al adelgazamiento y la consunción en el seno de un sistema que ha levantado la sospecha sobre cualquier forma de progreso.
por José António Córdon-Garcia, do texto da apresentação do livro em Salamanca

Sobre o apresentador:
Juan Manuel Valadés Sierra, é o Director do Museo Provincial de Cáceres, desde 1997, é Licenciado em História e Geografia pela Universidad Complutense de Madrid, com Especialidade em "Prehistoria y Etnologia", Técnico Superior no Instituto de Conservação y Restauração de Bens Culturais do Ministério da Cultura Espanhol, foi Profesor Asociado de "Etnologia General", "Etnologia da Peninsula Ibérica", "Museología y Gestión del Património Arqueológico" na Universidad Complutense de Madrid (1992-1997), Técnico Superior de Museos (1994-1995), Conservador de Museos (1995-1997) no Museo Nacional de Antropologia (antigo Museo del Pueblo Español). Autor de "Extremadura, tres: Integracion y afirmacion etnica en la comunidad extremena de Leganes" (1992), em colaboração publicou "Picasso, homenagem ao toureiro" (Lisboa, 2000), tem artigos publicados na "Revista de Extremadura", "Revista de Museologia", "ETNICEX. Revista de Estudios Etnográficos", "Revista de dialectología y tradiciones populares", "Anales del Museo Nacional de Antropología", "MUSEO. Revista de la Asociación Profesional de Museólogos de España" e publicou ainda "Estatuto de Autonomia Pequeño Rustica".

O cartaz desta iniciativa foi elaborado por Cláudio Félix Trindade.

Todos os presentes na apresentação do livro e na compra do mesmo, serão presenteados com um exemplar da segunda edição revista e aumentada (de 20 para 40 páginas), do caderno "Manifestos contra o medo: antologia de uma intervenção cívica (Lecturas. Antología mínima)" com textos traduzidos para castelhano de e sobre o livro.   
Ligação para a 1.ª edição, versão integral, em pdf, disponível gratuitamente, para leitura e "download":
No início da próxima semana, já depois da tertúlia também a 2.ª ed. será disponibilizada "em linha" da mesma forma.

Ver referência ao evento tertuliano, aqui.

Contactos:

Notícia de hoje no semanário "Reconquista":

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