Escrever a nossa história e divulgar a agenda tertuliana, intervindo sobre a actualidade, exercendo a Cidadania, são os nossos objectivos. 
  Já ditos e escritos, agora reafirmados, para que não restem dúvidas.
   
  Este número
  Chegados ao número 5 (seis a contar com o n.º 0), eis que brindamos os nossos leitores com mais uma revolução gráfica. Está a tornar-se num hábito!
  Não se trata propriamente da apologia duma revolução (gráfica) permanente! Se bem que parece. 
  John Smith, liderando uma equipa do Cybercentro de Castelo Branco, é o responsável pelo novo grafismo da fanzine. Os conteúdos (a selecção e qualidade… ou falta dela) são da nossa inteira responsabilidade.
  A realidade é demasiado dinâmica para uma publicação mensal, os obstáculos continuam a deparar-se-nos. 
  A cada obstáculo que se nos coloca, no entanto, saímos mais pujantes, logo que ultrapassado, fruto dum verdadeiro jogo de cintura e suportados numa fantástica REDE DE AFECTOS TERTULIANA.    
  Rede de afectos que também tornou possível a próxima iniciativa! (ver última pág.) Sobre os afectos, falaremos nessa altura...
  Continuamos a divulgar o nosso Arquivo Tertuliano, onde fomos buscar fotografias de iniciativas, recortes de imprensa sobre a nossa história tertuliana, resumo e conclusões de iniciativas.
  Jorge Costa, presente em inúmeras iniciativas da Casa Comum das Tertúlias, elaborou uma peça jornalística sobre uma delas. O tema: o referendo sobre o tratado europeu (e a constituição europeia). O tema era candente e a CCT colocou-o em cima da mesa para debate: franco e aberto, em Vila Nova de Paiva e em Castelo Branco. O assunto continua na ordem do dia de quem manda, não de quem mansamente obedece… Chame-se Constituição ou não, os princípios vertidos no texto são para levar por diante, com ou sem referendos nacionais. Não interessam as capas: a questão da denominação e sob a capa noticiosa do Mundial de Futebol e das férias de Verão.
   
  Agenda tertuliana
  Dia 8 de Julho, acolhemos Isabel Agos, pseudónimo duma poetisa com raízes na nossa Beira.
  A poesia e o humor da Isabel, conjugados num espaço tertuliano: informal, participativo, democrático e que apela à reflexão, é o que espera quem se quiser juntar-se a nós.
   
  O olvido não mora aqui
  Não esquecemos que dissemos prever um aumento da tiragem da fanzine, gradual e para breve. Ainda não foi possível. Sem mais apoios não conseguiremos descolar dos 200 exemplares. Obtivemos um apoio à edição por parte da Junta de Freguesia de Castelo Branco. Estamos gratos. Foi importante, urgem outros.  
  Uma vez mais chegamos atempadamente às mãos da comunidade tertuliana. É um desafio muito importante que nos colocámos. Só não se conseguiu vencê-lo entre o número 0 e o 1º.
   
  Brasas tornadas afectos
  Começamos a aventura editorial deste nº sobre brasas… rodeados de afectos continuamos… 
  Pela Cultura. 
  Pela Cidadania. 
  Por Castelo Branco.