fanzine Tertuliando (On-line)

Este "blog" é a versão "on-line" da fanzine "Tertuliando", publicada pela Casa Comum das Tertúlias. Aqui serão publicados: artigos de opinião, as conclusões/reflexões das nossas actividades: tertúlias, exposições, concertos, declamação de poesia, comunidades de leitores, cursos livres, apresentação de livros, de revistas, de fanzines... Fundador e Director: Luís Norberto Lourenço. Local: Castelo Branco. Desde 5 de Outubro de 2005. ISSN: 1646-7922 (versão impressa)

domingo, novembro 29, 2009

Exposição "Pedro e Inês, o Mosteiro e outras histórias", desenhos e pintura de Isabel Leite na Galeria Conventual em Alcobaça




Exposição "Pedro e Inês, o Mosteiro e outras histórias", desenhos e pintura de Isabel Leite na Galeria Conventual em Alcobaça, de 21 de Novembro a 6 de Dezembro de 2009.

Estivemos lá esta tarde, as fotografias...


Uma das obras...


Com a artista.

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sábado, novembro 28, 2009

Cuca

Estreia brevemente “Cuca “ da obra imortal de Monteiro Lobato .

A cabra safada da “jacaré-woman-wich”da floresta do Sítio. Como ela foi descoberta na ilha de Caras.
- Oi, meus queridos portugueses. Eu estarei em breve em Portugal na próxima novela das oito “Cuca”.
Chamada para Cuca:
- Oi ,quem está falando?
- Daqui é da novela produções, você é personagem venha actuar…
- Mas isso não é normal…
Fada vingativa pensa ao telefone:
- Você, agora não tem mais os seus poderes. O seu tratador quer levar-te para um circo , ou melhor para um jardim zoológico! Você será vista por um milhão de pessoas. Chamando-te de animal!
Cuca grita deseperada com aquela maldição:
- Não! Volte aqui! Me chame tudo isso de novo, se é fada do lar! E com F grande!
Mas essa bruxa só se mete em confusões, depois de descobrir que o tratador a quer transformar numa escort num site. Ela não admite e decide vingar-se e decide ser… historiadora!
- Eu vou ser historiadora! Vou para a Turquia ler documentos antigos.
- Isso , é muito longe , diz a sua agente. Você terá que fazer mil e uma coisas, já pensou? Ser hititóloga? tem aqui! Do papai… -diz ela lembrando-se do seu criador e das histórias que ele lhe contava.

-Para quê se eu falo com ele na terceira pessoa? Vou falar com Mãe Bombeira… Mãe Bombeira me acode! Vem me salvar!

A terra de mãe bombeira ficava num terreiro perto do Sítio do Picapau Amarelo onde Cuca ia desde criança aí ela fazia os seus trabalhos. Mamãe bombeira, não era mais de Santo, mas sim, bombeira porque trabalhava com incorporações de bombeiros. Em vez de um turbante, ela usa uma Cirene de bombeiros, ela recebe naquele momento o chamado de sua filha Cuca. Naquele instante luzes de Cirene começaram a actuar, pouco depois uma incorporação de bombeiros chega perto de mamãe. O grupo de bombeiros, pergunta:
- Algum problema , mamãe?
- Não, meus filhos. Só Cuca querendo atenção de novo!
Ela não sabe que eu tenho outra rede de celular?
Os painéis surgem e aparece no écran Cuca chorando copiosamente.
- Mamãe, eu quero ir para a Turquia, estudar os antigos hititas e vingar-me do meu tratador!
Mamãe bombeira está abismada com a audácia da bruxa pergunta-lhe:
- Porquê? Você não podia fazer seus feitiços encomendados pela Vodu Shop?
- Não, eu pedi a caderneta de bruxa. Agora quero começar outra coisa…
-Vai ser hititóloga…
Cuca não sabe o que significa tal palavra e questiona a mãe bombeira:
- Quê? Mamãe ,mas que negócio é esse?

- Então você não queria ir para esse negócio de terra! Então aprende, lê! É o queesses doutorados fazem, se formam e depois vêm dar as suas conferências. Vai minha filha, vai…
- Mas, mamãe…
A Mãe Bomebira fecha o celular e aimagem de Cuca desaparece. Nesse instante o Sol observa a anciã e decide avisar Cuca, enquanto esta se preparara para mudar de terra, local. O Sol cumprimenta-a:
- Oi, Cuca, beleza?
- Quem é você, seu encherido?
- Sou Deus Sol hitita , um seu criado. Estou aqui para a avisar que estão lhe prepararando uma conspiração. Você tem que se preparar. Você vai ter que se defender!
-Meu Deus Arinna, o que eu vou fazer agora?

Não perca brevemente a sua nova novela das oito “ Cuca “. Aqui da Novela Produções

sexta-feira, novembro 13, 2009

Feira do Livro na Biblioteca da EB 2, 3 de Pataias (Alcobaça)


"Um livro é um amigo. Leva-o contigo!"

A 19 e 20 de Novembro de 2009, decorre uma Feira do Livro na Biblioteca da EB 2, 3 de Pataias (Alcobaça), das 10h às 17h.
A organização é da Biblioteca Escolar e do Departamento de Línguas - Grupo de Língua Portuguesa.

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sábado, novembro 07, 2009

Começaram as XXI Jornadas "Medicina na Beira Interior - da pré-história ao século XXI"

Começaram, pelas 18h de ontem, no Auditório da Biblioteca Municipal Dr. Jaime Lopes Dias de Castelo Branco, as XXI Jornadas de Estudo "Medicina na Beira Interior - da pré-história ao século XXI". Decorrem nos dias 6 e 7 de Novembro de 2009.
São 28 as comunicações anunciadas. Aqui publicamos o programa:


Destas, a comunicação inaugural, intitulada "Breve viagem pela Beira Baixa de Fernando Namora", coube ao Dr. Rui Jacinto. As restantes decorrem este sábado. De que aqui deixamos a memória fotográfica, com fotos da nossa autoria.
Durante estas jornadas, decorre no átrio da Biblioteca Municipal a exposição "Fernando Namora e a Beira Baixa: o Homem e a Paisagem", com texto, selecção e organização da Dra. Maria Adelaide Salvado.


Capa do folheto de divulgação da exposição.


Fotografia da exposição sobre o médico e escritor Fernando Namora.



Como é hábito, em cada Jornada de Estudo, é apresentado mais um número dos Cadernos de Cultura "Medicina na Beira Interior - da pré-história ao século XXI" , neste caso o n.º 23, o qual como sempre acontece, reúne as comunicações das jornadas anteriores. Como é sabido, o volume das comunicações obrigou à feitura de mais de um número por jornadas pelo que o número de cadernos seja superior às jornadas. Aqui se pode ver a capa deste número. Mais sobre este número aqui.



A mesa das jornadas de estudo, durante a abertura, com: o Dr. António Lourenço Marques (em pé, da Organização e Director dos Cadernos de Cultura), o Professor Doutor António Lopes Andrade, a Professora Doutora Isabel Neto (Pró-reitora da UBI), a Dra. Cristina Granada (Vereadora, em representação da Câmara Municipal de Castelo Branco), o Dr. Rui Jacinto, o Dr. António Salvado (da Organização).


Vista parcial da assistência...


Vista parcial da assistência...


Vista parcial da assistência...

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quinta-feira, novembro 05, 2009

UNA TRADICION MUY MEXICANA


UNA TRADICIÓN MUY MEXICANA: LA CELEBRACION DEL DIA DE MUERTOS
El 2 de noviembre no pasa desapercibido por ningún mexicano, celebran el día de muertos ya que es una de las tradiciones más importantes de México. De manera muy particular hace fiesta ante la muerte ¡que contradictorio! ¿cómo hacer una fiesta ante lo que debería ser un duelo? Precisamente eso es, una paradoja, el mexicano enfrenta la muerte burlándose de ella, haciendo una fiesta.
Esta festividad tiene diferentes expresiones, según el estado de la República, pero lo cierto es que en todo el país se percibe el ambiente, con diferentes ritos o celebraciones.
Una de ellas es que este día una gran cantidad de personas acude al panteón a visitar a sus familiares difuntos para rezar oraciones o llevarles alguna ofrenda, flores, música, etc.
Se acostumbra levantar altares de muertos en honor a algún fallecido para ofrecer lo que a éste le gustaba, alimentos, objetos de su pertenencia, calaveras de azúcar, así como otros símbolos que le permitan orientar su espíritu hasta la ofrenda como son los cirios, velas, una cruz, flores de cempasúchil, etc. Porque se cree que vendrán a disfrutar de todo aquello que se preparó para él.
Otra manifestación algo satírica son las calaveritas literarias, que son composiciones en forma de versos rimados, dedicados a algún amigo, familiar, maestro, político, resaltando alguna característica y asociandola con la muerte en forma de burla o broma. Son muy comunes los concursos de éstas en centros educativos, administrativos y demás agrupaciones.
Estas son unas de las manifestaciones más significativas del día de muertos que año con año y desde las culturas prehispánicas se celebran, claro, con algunas adaptaciones del catolisismo, pero que preservan su esencia, la muerte no tiene la última palabra y los seres queridos que han muerto mantienen un lugar vivo en la memoria.

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