fanzine Tertuliando (On-line)

Este "blog" é a versão "on-line" da fanzine "Tertuliando", publicada pela Casa Comum das Tertúlias. Aqui serão publicados: artigos de opinião, as conclusões/reflexões das nossas actividades: tertúlias, exposições, concertos, declamação de poesia, comunidades de leitores, cursos livres, apresentação de livros, de revistas, de fanzines... Fundador e Director: Luís Norberto Lourenço. Local: Castelo Branco. Desde 5 de Outubro de 2005. ISSN: 1646-7922 (versão impressa)

domingo, janeiro 29, 2012

Livro "Manifestos contra o medo: antologia de uma intervenção cívica", de Luís Norberto Lourenço apresentado em Castelo Branco

Tertúlia de apresentação do livro
Manifestos contra o medo: antologia de uma intervenção cívica
de Luís Norberto Lourenço
prefácio de Dr. Luís Raposo
edição: Casa Comum das Tertúlias
Colecção “Rosa Sinistra”

em Castelo Branco
a 3 de Fevereiro de 2012 (sexta-feira)
pelas 21h 30m

Com presença do autor.
Apresentação por:
Dr. Luís Raposo (Director do Museu Nacional de Arqueologia)
Dr. António Borges Regedor (Professor da Universidade Fernando Pessoa)
Dr. Pedro Miguel Salvado (Investigador da Universidade de Salamanca)

Organização
Casa Comum das Tertúlias
E-mail: luis.norberto.lourenco@gmail.com

Apoio à apresentação do livro:
Hotel Rainha D. Amélia
Restaurante A Muralha

Apoio à edição do livro:
Câmara Municipal de Castelo Branco
Junta de Freguesia de Castelo Branco
Instituto Português da Juventude

Capa do livro

O autor:
Luís Norberto Fidalgo da Silva Trindade Lourenço nasce em Castelo Branco a 27 de Agosto de 1973, onde conclui o Ensino Secundário na Escola Secundária de Nuno Álvares. Licenciatura em História: ramo científico (1999), pela Universidade Lusíada de Lisboa. Pós-graduação em Educação e Organização de Bibliotecas (2011), pelo Instituto Politécnico da Guarda. Frequentou a Licenciatura em Economia, na Universidade Lusíada de Lisboa, frequentou até ao IV Semestre a Pós-graduação em Ciências da Informação e da Documentação, na Universidade Fernando Pessoa do Porto, no âmbito da qual realizou estágio curricular na Biblioteca Municipal de Castelo Branco. Inicia em Lisboa a sua intervenção cívica, com a participação no Congresso “Portugal Que Futuro” (1994) e militância partidária em 1993, na JS e no PS, sendo co-fundador do boletim “Rosa Sinistra” do núcleo de Belém (concelhia de Lisboa) desta juventude partidária. Participou activamente nos Estados Gerais do PS (1994/95). Sócio da Sociedades dos Amigos do Museu Francisco Tavares Proença Jr. (desde 2003). Integrou a Direcção do Clube de Castelo Branco (2005/07). Sócio efectivo n.º 2904 da BAD – Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas (desde 2011). Tem escrito em vários fanzines, jornais e revistas, locais e nacionais, portuguesas e espanholas, blogues e em vários fóruns na Internet. Tem 8 anos de experiência docente no 2.º ciclo do Ensino Básico. Funda em 5 de Outubro de 2001 a Casa Comum das Tertúlias (CCT). A 5 de Outubro de 2005 funda, edita e é Director de “Tertuliando – Fanzine da Casa Comum das Tertúlias”. Da sua autoria: “Auto de arrolamento dos bens existentes na egreja matriz da freguesia de Penamacor, concelho do mesmo, distrito de Castello Branco, realisado no dia 6 de Julho de 1911", apresentação, transcrição e notas por Luís Norberto Lourenço, Castelo Branco: Casa Comum das Tertúlias, 2010, Colecção: "Papéis de sexta", 2”.

O livro
Está reunido neste livro toda uma intervenção publicada ou não, seja ela num contexto académico, associativo, cultural, partidário, laboral ou outro qualquer. A origem dos textos, na sua maioria, é a imprensa escrita e a blogosfera, sendo que alguns textos estavam até hoje inéditos, foram escritos e por alguma razão ficaram na gaveta, perdera-se a oportunidade de se publicarem, foram preteridos por outros ou até, na época, não os julgámos interessantes, relidos hoje, parecem-nos tão válidos como aqueles então publicados, outros resultaram de intervenções em assembleias partidárias e municipais (a que assisti como cidadão) ou de cartas onde este cidadão expressava determinadas preocupações e os quais achamos por bem aqui também reunir, não deixando de ser testemunhos duma participação cívica. A sequência dos textos é fundamentalmente cronológica, ainda que pudesse ter optado por uma organização temática ou outra qualquer. Temas abordados: a defesa da República, o combate ao racismo e à xenofobia, a defesa do Laicismo, o apelo a uma cidadania activa, nomeadamente o combate aos abstencionismo, a defesa duma melhor e maior oferta cultural, por um maior empenho nas comemorações do 25 de Abril e do 5 de Outubro, a defesa da escola e da saúde pública, no empenho em sublinhar o papel humanista de Aristides de Sousa Mendes, da lusofonia, a luta pela implementação da regionalização ou a defesa duma Região (chame-se ela Distrito de Castelo Branco, Beira Baixa ou Beira Interior) e duma cidade, Castelo Branco. Origem dos textos publicados na imprensa: “Rosa Sinistra”, “Raia”, “Público”, “A Página da Educação”, “Baril”, “Diário do Alentejo”, “Diário Regional de Viseu”, “Diário As Beiras”, “Diário XXI”, “O Distrito de Portalegre”, “Fonte Nova”, “Gazeta do Interior”, “Gazeta de Sátão”, “Imenso Sul”, “Jornal do Centro”, “Jornal do Fundão”, “JF Jovem” (Suplemento do “Jornal do Fundão”), “La Tertulia”, “Notícias da Covilhã”, “O Interior”, “O Malhadinhas”, “Porta da Estrela”, “Povo da Beira”, “Reconquista”, “Sumário”, “Tertuliando – Fanzine da Casa Comum das Tertúlias” e “Rádio Juventude”.

As edições da Casa Comum das Tertúlias
A Casa Comum das Tertúlias edita desde 5 de Outubro de 2005 a publicação “Tertuliando – Fanzine da Casa Comum das Tertúlias”, de que foram publicados oito números.
Em 2009 a CCT editou “Oda para quedarse en el corazón de António Salvado seguida de otros escritos /Alfredo Pérez Alencart; apresent. António Lourenço Marques; colab de Andreia Roque. - Casa Comum das Tertúlias: Castelo Branco, 2009. - ISBN: 978-989-96187-0-1.
Em 2010 saiu “Auto de arrolamento dos bens existentes na egreja matriz da freguesia de Penamacor, concelho do mesmo, distrito de Castello Branco, realisado no dia 6 de Julho de 1911", apresentação, transcrição e notas por Luís Norberto Lourenço, Castelo Branco: Casa Comum das Tertúlias, 2010, Colecção: "Papéis de sexta", 2”.
Em 2011 lança nova iniciativa editorial a colecção “Rosa Sinistra”.

Os apresentadores
Luís Filipe Raposo

Arqueólogo. Especialista em Pré-História Antiga (Paleolítico). Presidente da Direcção da Comissão Nacional Portuguesa do ICOM. Presidente da Mesa da Assembleia-Geral da Associação Profissional de Arqueólogos (APA). Director do Museu Nacional de Arqueologia, Lisboa. Professor Convidado, Departamento de História, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi Professor na Universidade Lusíada e na Universidade Aberta. Membro do Conselho Consultivo da Comissão Nacional Portuguesa da UNESCO Colaborador na instalação de alguns museus de arqueologia locais e regionais. Co-autor, assessor científico ou comissário executivo de diversas exposições de âmbito nacional e internacional. Responsável por projectos de intervenção arqueológica de campo nos vales dos rios Tejo e Guadiana, na Costa Sudoeste e nos arredores de Lisboa. Professor em diversos cursos de temática arqueológica e museológica, promovidos por entidades oficiais e grupos privados. Orientador dos estudos de pós-graduação de bolseiros da Fundação Calouste Gulbenkian. Membro de júri de provas académicas de pós-graduação (mestrado e doutoramento), em Portugal e no estrangeiro. Representante do Ministério da Cultura em diversas comissões de nomeação governamental. Autor de numerosa bibliografia sobre a Pré-História Antiga portuguesa, publicada em revistas da especialidade nacionais e estrangeiras (cerca de 180 títulos entre 1972 e 2006). Membro do Conselho de Redacção da revista “Al-madan”. Membro do Comité Assessor da revista “Trabajos de Prehistoria” (C.S.I.C., Madrid). Membro do Conselho Editorial da revista “Museologia.pt”. Participante em numerosas reuniões científicas nacionais e estrangeiras, exercendo em algumas funções de coordenação científica de secções e mesas.


Pedro Miguel Neto dos Santos Forte Salvado:
Nasceu em Lisboa. Em 1970, vem residir para Castelo Branco, terra de seu Pai, cidade onde foi aluno do professor primário António Frade. É licenciado em História, com variante História da Arte, pela Universidade de Coimbra e mestre em Literatura e Cultura Portuguesas - Culturas Regionais pela Universidade Nova de Lisboa com a tese Cooperação Transfronteiriça na Raia do Concelho de Idanha-a-Nova: Beijo de Janus-Tempos e Espaços. Diplomado em ‘Estudios Superiores’ e em ‘Estudios Avanzados’ pela Universidade de Salamanca concluiu os seus cursos de doutoramento nas áreas da Antropologia e da História encontrando-se a desenvolver a sua tese sobre processos de patrimonialização da cultura regional. Entre 1989 e 2001 exerceu docência no ensino secundário e superior, público e privado, nomeadamente no pólo de Castelo Branco da Universidade Lusófona-Instituto Superior de Humanidades e Tecnologias, e Instituto Superior de Matemática e Gestão e na Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco. Foi elemento da equipa fundacional responsável pelo lançamento e gestão do Centro Cultural Raiano de Idanha-a-Nova, localidade onde foi técnico da Associação de Desenvolvimento Egitânia. Transitou em 1997 para a Associação de Desenvolvimento de Castelo Branco Amato Lusitano tendo com Ana Mendes, António Figueira e Ana Sofia Ramos estruturado a organização do 1º e 2º s. Festivais de Cultura - Raia sem Fronteiras. Ganhou, por concurso, o lugar de Técnico Superior de 2ª classe da Câmara Municipal de Castelo Branco, findo esse contrato foi colocado na associação Cine-Teatro Avenida de Castelo Branco. Individualmente, ou em parceria, tem publicado e desenvolvido dezenas de trabalhos no âmbito da História Regional, da Arqueologia, da História da Arte e da Etnografia. Recebeu em 1996 os prémios de história e investigação António Rodrigues Cardoso e o Prémio monografia da Sociedade Histórica de Independência de Portugal pelo estudo, realizado em colaboração com Maria Adelaide Neto Salvado, Rei Wamba Espaço e Memória. Coimbra, A Mar Arte, 1995. Foi o responsável pelos textos e coordenação relativa aos concelhos de Castelo Branco, Fundão, Idanha-a-Nova, Penamacor e Vila Velha de Ródão do álbum A Raia / La Raia Luso-Cacereña (1998). Através de ponencias e de comunicações participou em dezenas de colóquios, congressos e simpósios nacionais e internacionais. Em 1998 e em 1999 idealizou e co-coordenou as 1as e as 2ªs edições dos Cursos de Verão Raia / La Raya organizados pelas Câmaras Municipais de Idanha-a-Nova e de Castelo Branco, pelo Instituto Politécnico de Castelo Branco e pela Universidade de Salamanca. Co-dirigiu, com Luís Maçarico, os fólios de poesia Petrinia editados pela Liga dos Amigos de Alpedrinha. Em 2001 organizou a antologia Palavras Partindo-se referente a poéticas de Castelo Branco. Co-coordenou, com Carla Loureiro, Joan Gomper e Jesús Lozada, a antologia de poesia ibérica Vento Sombra de Vozes / Viento sombra de voces (2004) e com Alfredo Pérez Alencart e Carla Loureiro a obra Rumos do Vento / Los rumbos del viento (2005). Em 2006 a convergência poética Palavras de Vento e de Pedra. Membro de algumas instituições científicas e académicas, nacionais e internacionais, fez parte das comissões organizadoras de vários eventos como, por exemplo, e, entre outros, das 1ªas Jornadas de História Regional do Distrito de Castelo Branco (1987), do I e III Mouseion – Encontro transfronteiriço de Museologia (2002 e 2010), do III Encontro de GTL’s da Região Centro (2005) ou as Jornadas de Estudo de História da medicina na Beira Interior da Pré-História ao século XX, com 22 edições realizadas. Esporádico colaborador de órgãos de imprensa regional, como a Gazeta do Interior de Castelo Branco, órgão de que foi colaborador gratuito desde o primeiro número, organizou com Joaquim Duarte, Fernando Paulouro e José Santolaya, em 1983, para o Jornal do Fundão o primeiro suplemento de um periódico português dedicado à cooperação transfronteiriça entre região espanhola de Castilla y León e a Beira Interior. Desempenhou funções de colaborador e de técnico superior na área de História no GTL da Zona Antiga do Fundão onde foi o responsável pela edição dos respectivos cadernos de património local e de vários projectos expositivos. Enquanto técnico superior e colaborador da Autarquia fez parte das equipas de activação de equipamentos e de iniciativas culturais de referência como a “Moagem - Casa do engenho e das artes” (Fundão), o “Centro de interpretação da moagem do centeio” (Fundão), a “Casa do Bombo” em Lavacolhos, o “Lugar da Música” em Aldeia Nova do Cabo, o “Festival do Vento” da aldeia histórica de Castelo Novo ou o Palácio do Picadeiro de Alpedrinha, entre outros. Integra o grupo de trabalho de implantação da Agenda Gardunha 21. É colaborador do mestrado em Política Cultural Autárquica da Universidade de Coimbra e do Doctorado de Antropologia Cultural da Universidade de Salamanca.

António José Borges Regedor
Possui o Diploma de Estudos Avançados – Suficiência Investigadora pela Universidade de Salamanca (2003). Pós-Graduação no Curso de Especialização em Ciências Documentais pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (1989). Licenciatura em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (1983). Curso de Técnicas de Jornalismo e Comunicação Social pelo Instituto de Formação Social e do Trabalho (1981/82). Possui o Certificado de Formador pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua para a área da Organização de Bibliotecas Escolares, com o nº de registo CCPFC/RFO – 11108/00. Possui Formação Pedagógica de Formadores Autárquicos realizado pela Comissão de Coordenação da Região do Norte - Ministério do Equipamento e da Administração do Território (1997). Sócio efectivo nº 1308 da Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas. É actualmente Docente da (UFP) Universidade Fernando Pessoa (Porto) desde 2000/2001 na Pós-Graduação, no 1º e 2º ciclo de Ciências da Informação e Documentação. Foi docente no Instituto Politécnico do Porto e professor no ensino secundário no Porto e em Espinho no ensino público e privado. Foi Assessor da Carreira Técnico Superior de Biblioteca e Documentação na Câmara Municipal de Espinho até 2004 e trabalhou na Casa do Infante - Arquivo Histórico Municipal do Porto de 1985 a 1988. Autor do Pré-Planeamento e Consultor da Equipa de Projecto de Arquitectura para um edifício de Biblioteca de Leitura Pública em Espinho. Tem várias publicações na área da biblioteconomia, da gestão documental e história local.

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sábado, janeiro 28, 2012

Ajudem-no Por favor! Ele merce a nossa atenção!

Preciso da vossa ajuda eu sou o cavaco silva disfarçado, sei de tudo o que se passa lá dentro do governo... e eu quero mesmo muito por a boca no trombone! Porque quero fazer as pazes com todos eles, até que seja preciso vender os aventais da Maçonaria, mas feitos pelos chineses porque temos que ser uns prós outros e agora, porque Belém vai-se transformar numa estrebaria e a minha Maria vai dar à luz menino que se chama Concentrado de Jesus Laranja, vocês podiam-me dar uma moedinha , para comprar um borda Merkel , um calendário da Assembleia da República ou uns pensos quando vos decidir assaltar... vá lá não custa nada... é só uma moedinha!

sexta-feira, janeiro 27, 2012

Día de Reyes en México

Un poco desfasado el acontecimiento, pero me gustaría compartirlo a la comunidad de Fanzine ya que es una conmemoración más de mi país:

Una tradición esencial de nuestro pueblo mexicano, en su mayoría católico, es la celebración de Día de Reyes. La iglesia lo marca como la Epifanía, el acontecimiento que reconoce la manifestación de la gloria de dios a todas las naciones a través de los reyes venidos de los diferentes continentes del antiguo mundo guiados por una estrella hasta Belén para adorarle, por ser el salvador.
El 6 de enero, es la fecha en que festejamos dicho acontecimiento, de una forma muy particular, como sólo nosotros sabemos hacerlo. Es motivo para que las familias se reúnan a cenar, parten la tradicional Rosca de Reyes, y la acompañan con chocolate en leche caliente.

La rosca lleva dentro algunos monitos, que de manera simbólica representan al niño Jesús que en aquellos tiempos de su nacimiento tuvo que ser escondido por la amenaza del rey Herodes de querer matar a todos los niños menores de dos años por la amenaza de ser destituido del trono, que le representaba aquel rey que había nacido.
Lo que hace extraordinario este momento, que al partir la rosca, no sabes si en tu trozo te va a salir uno de esos monitos escondido dentro de ésta, y este hecho a su vez, te convierte en padrino del niño Jesús para levantarlo del nacimiento, el día de la Candelaria, el 2 de febrero, otro día que motiva a las familia a reunirse y dar seguimiento al 6 de enero con unos deliciosos tamales con un rico atole que asumirá el padrino, claro está.
Como podemos ver éstas tradiciones se dan en cadena, una da lugar a la otra. Cada día de reyes es una fecha que todas las familias celebran con emoción por la sorpresa e incertidumbre que te trae la posibilidad de encontrar el monito, por la responsabilidad que ello supone, pero ante todo, todos queremos partir la rosca por el simple hecho de reunirnos y compartir momentos agradables con la familia y planear el próximo encuentro.

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quinta-feira, janeiro 26, 2012

Livro "Manifestos contra o medo" é notícia (I)

Damos aqui nota das primeiras referências na imprensa à primeira apresentação do livro "Manifestos contra o medo: antologia de uma intervenção cívica", de Luís Norberto Lourenço, a mais recente edição da Casa Comum das Tertúlias, agendada para o dia 3 de Fevereiro, pelas 21h 30m, em Castelo Branco:

No semanário "Gazeta do Interior", 25/01/2012.

No semanário "Reconquista", de 26/01/2012 (ver página 16).

No semanário "Jornal do Fundão", de 26/01/2012 (ver página 18).

No mensário "O Concelho de Vila Velha de Ródão" (ver o pdf desta edição), de Janeiro/2012 (ver página 7).

Mais, "clicar" no título deste "post".

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terça-feira, janeiro 24, 2012

A não recondução de Luís Raposo como Director do Museu Nacional de Arqueologia*

A não recondução de Luís Raposo como Director do Museu Nacional de Arqueologia*


Não reagimos acto-contínuo à notícia que há cerca de uma semana informava da não recondução de Luís Raposo (LR) como Director do Museu Nacional de Arqueologia.

Mas não podíamos deixar de testemunhar neste caso pelo menos por três razões: por amizade; pelo facto de LR ser nosso filiado embora esta razão seja menor e não deva ser interpretada como corporativa, (um conceito que parece ser hoje mais representativo do que no Estado Novo); e principalmente pelo reconhecimento do estatuto de LR como profissional e cidadão notável.

É isso que fazemos agora, com a vantagem de termos lido o testemunho publicado por LR no dia 21 de Janeiro, num jornal diário de expansão nacional, num texto que ilumina algumas explicações do estado das coisas.

Julgamos merecer amplo consenso a noção que o exercício de cargos públicos não se deve eternizar. Também concordaremos de modo alargado que, num Estado de Direito, e numa sociedade dita democrática, os fundamentos das decisões devem ser objectivamente expressos (por dever e coragem), o que segundo LR não aconteceu.

Os 16 anos de LR como director do Museu Nacional de Arqueologia foram repletos de iniciativas e de sucessos, desde logo com o reforço do papel social do Museu Nacional de Arqueologia e o aumento da quota de visitantes. Em condições normais (que não são as actuais) poderia considerar-se a não-recondução como o fechar de um ciclo e o atingimento maturado de um mandato.

Contudo, LR não tem sido apenas um bom funcionário e dirigente da administração pública, neste caso um director marcante do MNA, tão variadas são as suas qualificações, demonstradas ao longo dos últimos 40 anos, na investigação científica, na museologia, na divulgação, no associativismo, no ensino e no debate público sobre a coisa política. Diríamos que uma personalidade tão multifacetada com esta, com capacidade de liderança, faz falta a Portugal.

Ora o que aguardamos com vivo interesse são os próximos desenvolvimentos das decisões político-administrativas na área a Cultura. Porque acreditamos que, para decisores minimamente informados (algo muito fácil na sociedade aberta de hoje, em que o segredo só existe nas questões de defesa nacional e pouco mais...), fácil será concluir e de modo inteligente, que uma pessoa como LR faz falta na liderança da coisa pública. Alguém disse recentemente que tendo nós menos dinheiro teremos de ser mais inteligentes.

Se tal não acontecer teremos mais um sinal muito preocupante quanto ao nosso futuro como sociedade, talvez concluindo, tristemente, que o Estado português (não a comunidade nacional, o conjunto dos seus cidadãos eleitores) não parece merecer Luís Raposo. E, talvez concluir, com a legitimidade que nos é dada pelas declarações de vários responsáveis do actual Governo, ser este mais um convite para sair(mos) de Portugal.

*Associação de Estudos do Alto Tejo


Origem do texto, aqui.

Abordámos aqui o assunto e aqui.

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segunda-feira, janeiro 16, 2012

Livro "Memórias de quem nunca foi menino..." de José do Nascimento Costa


Capa do livro "Memórias de quem nunca foi menino...", da autoria de José no Nascimento Costa, com prefácio do Dr. Luís Costa, seu filho e que me foi dado pelo seu neto, meu amigo e nosso tertuliano, Dr. Jorge Manuel Costa. O livro é uma edição do autor. O livro foi apresentado na auditório da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco, a 5 de Janeiro de 2012 e esteve a cargo da Dra. Maria Adelaide Salvado.

Ver aqui reportagem da apresentação do livro.

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quinta-feira, janeiro 12, 2012

Luís Raposo não foi reconduzido como director do Museu Nacional de Arqueologia*

Luís Raposo vai deixar de ser o director do Museu Nacional de Arqueologia, cargo que ocupa há 16 anos. O arqueólogo, que é também presidente da comissão portuguesa do Conselho Internacional de Museus (ICOM) e representante do sector no Conselho Nacional de Cultura, foi informado por escrito da decisão da tutela de não o reconduzir. O despacho assinado pelo ainda director do Instituto de Museus e da Conservação (IMC), João Brigola, chegou há dias, embora a tomada de posição fosse aguardada até 30 de Dezembro.

(por Lucinda Canelas, na edição on-line do "Ípsilon", sumplemento do "Público")

Lamentamos a não recondução do Dr. Luís Raposo como Director do Museu nacional de Arqueologia (MNA).
Depois das várias nomeação da praxe de pessoas próximas (familiares e amigos), quer militantes quer simpatizantes dos partidos (PSD e PP) do Governo que está (para dizer que outros também fizeram... e criticamos na mesma), também para Director do MNA, se seguirá a nomeação dum amigalhaço!?
Esperemos que não e que lhe suceda um arqueólogo e/ou um museólogo respeitado no meio académico, científico e profissional... a bem da República e da Cultura.

*Título do Público de hoje.

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sábado, janeiro 07, 2012

TEP-ZIPI ( CAP.11)

- Porque acha que me devo fazer passar por aquele snob daquele investigador? -perguntou o travesti impaciente. Ao longo das suas várias vidas, ninguém lhe proposera tal coisa.
-Fazer-se passar por pai das três raparigas roubar-lhe um dos fios de cabelos, ou propriamente a cor verde dele escondida...-dizia-lhe aporta encantada.
- Se me conseguires isso, voltarás a ser quem eras, mas disse-lhe aporta. Nâo deves cometer algum erro, caso contrário o teu castigo será pior...
- Pior ? -perguntou o vigarista .
- Sim, transformo-te numa macaca e serás chamada de Jurema, serás escrava de uma sinhá cruel que te irá comer com pele e osso. Ah! Ah!-riu-se a porta.

Tinha que regressar rapidamente à civilização efazer-se passar-se por um belo jovem, na melhor das hipóteses, usar um pouco de Tep-zipi, o capital necessário para fazer viagens no tempo, mas nâo sabia porque razão aquelas raparigas eram tâo importantes para aquela porta e de facto aquela terra era tão estranha. POuco depois uma árvore oferceu-lhe um cigarro.
- Queres, estás muito nervoso! Se quiseres deixo-te fazer amor comigo e não te cobro nada!- dizia ela
- Dá cá isso, disse ele, fumando um cigarro.
Pouco tempo depois ele adormeceu como que petrificado e caído numa das truas de Sevilha.
- Olhem, a macaca da infanta! Fugiu a cabra da macaca! Mais parece um demónio!
- Jurema!-gritou a criança. Ponham-lhe o turbante, o mago disse que com ee ela fala.
- Por favor! Quero o Turbate!
- Quem é? Onde é que estou?
- Estais no reino de Nossa Senhora dos Portôes em 1632, esta é a filha de Bébé, todas as mulheres desta família ficam para sempre desta forma... Boa sorte! -disse o negociante de animais falantes. Ah! Ah!

Logo percebeu que a árvore e a porta eram uma e só a mesma pessoa, a rainha Bébé. O que fazer para voltar ao futuro?

quinta-feira, janeiro 05, 2012

A apresentação pública da revista Solstício em Castelo Branco


A Descobrindo - Associação de Desenvolvimento Territorial tem vindo a desenvolver um conjunto de projectos a sul da Serra da Gardunha de onde se destaca a revista Solstício - O sul da Serra da Gardunha de sol a sol. A associação tem por objectivos centrais descobrir, desenvolver e divulgar o que de melhor a Serra da Gardunha, os lugares que a envolvem e as suas gentes e a têm para oferecer.
Depois da publicação dos números zero e um, apresentamos a nova edição número 2 da Revista Solstício faz uma recolha de conteúdos locais, associados ao património natural, construído e humano deste território. Diferentes visões, reflexões e sugestões da identidade e do imaginário da Serra da Gardunha e da sua envolvente nas suas diferentes dimensões de descoberta, dinamização, desenvolvimento e divulgação territorial.
Marcando o final de 2012 - Ano Internacional das Florestas, fazemos uma homenagem aos recursos da Gardunha, em temáticas que reflectem sobre a importância das árvores, dos cogumelos, da geologia e nas várias relações com história, a natureza e a cultura local, dos quais destacamos os artigos:
Mestre Barata Moura. Pintor de Interioridades.
Os Gigantes da Gardunha.
Cogumelos da Gardunha. Uma oferta dos Bosques.
Castelo Novo e Alpedrinha, esboço de uma relação.
Castelo Velho. O cruzar dos tempos.
A revista tem os apoios do I. P. J.e Municipios de Castelo Branco e do Fundão através da Agência Gardunha XXI além de outras empresas privadas do território.

Da nota de imprensa enviada por Hugo Landeiro Domingues, Director da revista Solstício.

A apresentação pública da [revista] Solstício número 2 será realizada para dia 6 de Janeiro de 2012 na Biblioteca Municipal de Castelo Branco.

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