Diosecito... poema de Carlos Vallìn

*Diosecito.

Tú que eres tan guadalupana y catoliquera

-ten fe en Dios- decías y pasas por un templo y te persignas

¿te dijo Dios: “pártele el corazón deje que se enamore perdidamente

finge que lo amas y rómpele el corazón en el momento más intenso”

te consejo eso tu pinchi diosecito?

*Carlos Vallìn

(Guadalajara, Jalisco, México, 20 de Junho de 1983)

  

Nota biográfica sobre o autor:

Licenciado em Psicologia pela UTEG. O seu primeiro poema foi publicado no jornal EVOCACIONES do CUCS em 2002. Publica 3 poemas na revista semestral de psicanálise “Non Nominus” em 2004 e 2005. Obtém em dois anos consecutivos o prémio de poesia “La Siembra” no Jornal Universitário “Voces” 2004 e 2005. Publica em 2012 o primeiro poemário “Oasis envenenado”, com a editorial La Rueda Cartonera. Tem realizado leituras em diversos fóruns, leituras na Feira Municipal de do Livro Usado 2012 (Guadalajara), na inauguração de salas de leitura de Ocotlán 2012, festival de artes Los Ariles 2013. Publica o seu segundo poemário “Canciones sobre una musa infinita” com a editorial Edhalca, em 2013. Tem participado em eventos de "Las Noches Cartoneras", "Cultura fuera se sitio", "Lecturas Malditas" no Ex-Convento del Carmen, no Centro Cultural Diagonal, na Casa Lethe e no Centro Cultural Arnulfo Villaseñor. Entrevista em "Charlando con la Cultura" de canal 58 radio a.m. Leituras na Feira Municipal do Livro de Guadalajara 2013. Tem publicado poemas na revista "Almadia" de Madrid (Espanha), na revista "Neurosis", na revista "La Ira de Morfeo" de Brasil, Chile, Argentina e Uruguay. Fundador do colectivo "Azulverde Mar", de artistas multidisciplinários. Foi co-locutor de Radiomorir nos programas "Deimos" e "Letrambulario". Actualmente conduz o programa "Crónicas de Valium; mesa de diálogo de temas culturales" na rádio Centinela.com de radio Universidad de Guadalajara.