fanzine Tertuliando (On-line)

Este "blog" é a versão "on-line" da fanzine "Tertuliando", publicada pela Casa Comum das Tertúlias. Aqui serão publicados: artigos de opinião, as conclusões/reflexões das nossas actividades: tertúlias, exposições, concertos, declamação de poesia, comunidades de leitores, cursos livres, apresentação de livros, de revistas, de fanzines... Fundador e Director: Luís Norberto Lourenço. Local: Castelo Branco. Desde 5 de Outubro de 2005. ISSN: 1646-7922 (versão impressa)

quinta-feira, dezembro 09, 2010

A leitura do Palácio da Bacalhoa nas letras das músicas de Quim Barreiros e Saul”

DOUTORAMENTO EM HISTÓRIA MODERNA

Batatoon Coca- Cola Viciado no Cavalo

Tese: “A leitura do Palácio da Bacalhoa nas letras das músicas de Quim Barreiros e Saul”
Júri: Professor Doutor Tá se Bem (Orientador) Professora Doutora Quanto mais eu rezo mais assombração me aparece(Co-Orientadora e Arguente, São Paulo) Professora Doutora Justa Bem Bom(Casa da Electrosom, Presidente)

A tese apresentada pelo autor definiu o significado iconográfico do Palácio da Bacalhoa nas letras de Quim Barreiros e Saul.Bataton Cocacola juntou a interdisciplinaridade entre a Musicologia Histórica,a Antropologia,aPaleografia e a História de Arte.Bataton distinguiu a hierarquia entre o mestre e discípulo. Ao longo da dissertação.
Batatton apresentou a questão dos alhos junto dos bacalhaus,como estes se defendiam dos vampiros e dos mortos vivos evitando que estes lhes partissem o pescoço dos futuros vice-reis e navegadores que iam com o futuro proprietário do palácio da Bacalhoa.Encontrou-se ainda na Biblioteca do palácio um livro erótico oculto proibido da religião hindu Cabeças de Alho Pornno do Oriente.Este livro negro identificava as mais variadas posições do Kamasutra, ou ainda uma partitura musical que apresentava diversas formas,com diferentes temperos chegando até à Alcachofra .
Battoon defendeu ainda que a alcachofra seria uma das representações da Deusa Kali .
O autor seguiu todo o percurso das alchofras musicais levando aos famosos alhos que surgiram mais tarde em França nos anos quarenta durante a ocupação alemã. O autor descobriu toda a decifração deste percurso num dos azulejos recentemente adquiridos pelo comendador Joe Berardo. O azulejo em questão retrata toda a história do bacalhau quer alho com diferenças artísticas como a cultura árabe, no período áureo do azulejo português definindo-se entre o azul e branco contando a história da Chamussa das Maminhas Grandes contendo na representação artítica dos mesmos a figura do compositor Ioaquim Barreerius do seu discípulo Saul o rei,da qual afirmava que Flavius Josephus era um autêntico bacalhau seco.O autor recebeu ainda todas as receitas com bacalhau: bacalhau com distinção e louvor,bacalhau unânime,bacalhau espiritual,bacalhau à goês, bacalhau comer frô e por fim punheta de bacalhau .