Projecto Sherazade-Façam as vossas apostas
Desde 4 de Dezembro de 2009 o projecto Sherazade. Muitas foram as histórias aqui apresentadas. Nada vingou, ou pelo menos temos tido notícias que ninguém tenham dado opiniões. Parece que tudo isto é um deserto cibernaútico. Cheguei à conclusão no passado fim de semana que num folhetim não pode haver inovação nas histórias, nem na sua escrita, nem se quer é literatura , nem possivelmente se deve colocar questões filosóficas. O folhetim é a mâe das radionovelas e das actuais telenovelas. No início deste mês recomecei com o projecto onde pensava ligar DExter, Agatha Cristie, Miss Parple, Rabicó e Emília e colocar Cuca no circo. Pesquisei outras histórias, Pipa, Pastilha, Veruxa, nem pensar. Na sua grande maioria os portugueses lidam mal com O Santo Padre Oliveira Salazar. Basta ver os escaparates das livrarias onde livros sobre Salazar gravitam... Na minha opiniâo considero-o um ditador à maneira portuguesa, uma espécie de sacerdote medieval onde aparecia à janela, onde em Saudade Pastilha pretendia ser uma caricatura desta personagem. Nem pensar, Salazar venceu os grandes portugueses. Dona Maria Gomes da Costa dona de uma pensâo chamada Estado Novo, onde era mãe de três filhos, António, Primavera Marcelista e Neutralidade Colaborante (estas últimas duas gémeas separadas à nascença).
Tentou-se romances de fantasia, Ficção Científica, mas ao que parece Portugal não é adepto destas histórias, ou pelo menos uma parte. Passada em séculos diferentes entre o passado, presente e o futuro. Regresso a Casa era passada numa Discoteca o Vizir, numa escola de Circo onde detective era bisneto de Hercule POirot, palhaço e ao mesmo tempo historiador das religiôes onde encabeçava uma investigação centrada num objecto que dera ínicio à Primeira Guerra Mundial. Tal como as anedotas, um português, uma inglesa e um russo tinham razôes suficientes para obterem a qualquer custo esse objecto.
Outra história que todos se recordam , ou quem a leu dava doii elos deligação o céu e o inferno, entre Deus e o Diabo, Martim e Sancha, a direita e a esquerda, Deus e o Diabo, a Virgem e Lilith, S. Pedro, bibliotecas do Além e Discotecas, Call Centers, e por fim uma historiadora que se centrava num dos pontos mais importantes como estudar um homem que deu cabo de Portugal... Não é só de hoje que os governantes empenham um país por uma mulher...
De todas estas amostras, vale a pena rever estas histórias? Ir ao bolor bafiento, recordar este grupo de heavy metal, ou pelo contrário ao encontro de uma história alternativa apresentada em Abril de 2008? Pensou-se ainda rever todos os passos e mudar as linhas da história e continuar onde tinha acabado... ou melhor recriar tudo, mas não. A história alternativa é um sub-género da ficção científica. E tal como diz o inimigo público, se não aconteceu podia ter acontecido. È o que acontece com a Universidade da Carrapeta iniciado em Novembro do ano passado e continuamos com este género de humor
Vale a pena criar uma história nova? Daqui a uns dias iremos regressar à Carrapeta, num folhetim onde grande parte das personagens se ligam com os registos apresentados e fortes ligações às histórias infantis e ao mesmo tempo que se pretendia iniciar no início deste mês. Por falta de ideias, ou procura daquilo que se pretendia apresentar. Tivemos que retirar a história ... mas ela vai voltar. Darei conta da história nos próximos dias. Como dizem os grandes vilões " Vocês, nem sabem no que se estão a meter."
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