Jornal de Parede
Do que mais gosto de fazer é jogar! Jogar,
jogar e jogar! Entrar dentro de um
outro mundo, um mundo onde entramos dentro de uma realidade , entramos dentro
de outros espaços, palácios. E é tão bom esquecermo-nos daquilo que fazemos do
que somos e entrarmos dentro de outra realidade.
Deixamos de
ser nós completamente e passamos a ser outra pessoa noutro universo, entrar em
casas m palácios, como vos falei, sermos autênticos jogadores , sentirmos o
perigo à flor da pele e não sabermos quantas vidas iremos ter. Os nossos
inimigos espreitam-nos cada esquina.
Confesso afinal quem sou , sou Assassino, um descendente directo, tenho esta
apreência de rapaz de doze anos que
estudo aqui mas trago uma carga muito pesada, quero recordar outros tempos, ir até à Idade Média, aos tempos das lutas contra
os infieis, mas agora estoua revelar-vos e vender-vos a memória, uma pequena
capsula dentro do nosso olho como se fosse uma lente e conseguimos ver tanta
coisa. Só tenho apenas uma única preocupação… como heide passar ao próximo
nível dos Assassin’s Creed?
Neste jogo
todos nós descobrimos que somos assassinos, ladrões e recordamos a
vendetta contra a nossa família em Itália… e tudo isto foi-m
edito por Jupiter, o rei dos deuses, equivalente ao rei
dos deuses gregos, Zeus, Minerva, a deusa da sabedoria que é
apresentada por uma coruja em Atenas e por fim Hera ou Juno, todos eles estão
presentes e que me dizem o que fazer… apenas tenho que recuar e avançar no
tempo. Foram estes seres imortais que
me deram a oportunidade de poder jogar, pois é realmente aquilo que eu gosto
de fazer.
Este trabalho foi desenvolvido por um explicando meu Frederico Jacinto Coragem e posteriomente corrigido por mim no ano lectivo 2011-2012. Nos próximos meses apresentarei alguns dos trabalhos com o título Jornal de Parede.
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