PARA QUE SERVE A EGIPTOMANIA EM PORTUGAL ?
Era uma vez um rei e uma rainha , um príncipe e uma princesa viviam num país muito distante rodeados por uma corte de sacerdotes m escribas e sobretudo deuses. Cada um desses reis tinha uma verdadeira obsessão em contruir pirâmides para proclamra a sua existência...
Nos dias de hoje muitos jovens, rapazes e raparigas compram o bilhete de viagem no tempo numa exótica viagem que nunca mais será a mesma. Embarcar na difícil tarefa de se tornarem egiptólogos, pois é meus senhores egiptólogos, aqueles senhores que surgem na maioria das vezes transformados em aventureiros em filmes de Hollywood. Adèle Blank Sécq, Tut-Enstein, Casa de Ánubis ou IMortal ( presente na figura representada ), Tutenstien, Papyrus, O Prícipe do Egipto são execlentes de pesquisa para estuda a egiptomania. Em Portugal não existe esta área de especialização, mas no Brasil , Basileia ( Suiça), EUA, Austrália, existem egiptólogos como Miriam Rosalie Rosendorf, Karine Lima, Margaret Baskos que têm trabalhado esta temática da Egiptomania. No Brasil existe uma área de especialização que trabalha não só a questão das caricaturas nos jornais ( Karine Lima ), Margaret Baskos lidera o grupo e já esteve presente em Portugal num curso de Egiptomania coordenado pelo Centro de História da Faculdade de Letras de Lisboa, num Congresso Internacional sobre os Mitos onde abordou a influência da deusa Tuareg na representação de Cuca da série infanto juvenil "O Sítio do Picapau Amarelo ". Esta série de estudos surge como forma de acabar com a maldição das múmias que tem cerca de oitenta anos dando início ao misterioso caso da Maldição da Múmia. Talvez seja a hora de começarmos a mudar o rumo da historiografia portuguesa e de olhar para a sub -area da Egiptomania através da literatura ,livros de viagens, na interdisciplinaridade entre o cinema, banda desenhada, romances, ópera que nos levem a rumor a um outro continente mais florecente e luminoso que este em que vivemos.
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