Contar a história para trás
Preparem-se para descobrir um outro universo… comecem então a contar para trás. Podem até contar carneirinhos ,não importa o número que alcancem, desde que saibam o local que irão visitar.
O local para onde nos deslocamos é feito de pedra, cheio de salas e pedra, imagens e mosntros guardiões com inscrições mágicas que nos transporta dentro das suas imagens e nos leva a viver aventuras sem fim.
Nesta história um assiriólogo conta as histórias de batalhas, monstros, árvores prodigiosas guardadas por deuses que desferem as suas flechas contra os inimigos do rei. É neste país das civilizações pré clássicas que esses monstros, génios e árvores saiem dessas inscrições de pedra . Como se vivessemos a história do livro Coração de tinta onde as personagens do livro tomassem vida diante de quem lesse a história para os seus ouvintes.
Nesta história que se poderia chamar Concílio de Pedra ou pura simplemsente Conatdores de História onde cada jovem tomava o poder de determinado deus ou deusa da antiga mesopotâmia para resolver os problemas de investigação da assiriologia. Sendo assim poderia haver um outro grupo de personagens que sabendo das capacidades dos super-heróis os raptavam e os tomariam como seus prisioneiros.
A história dava lugar agora para um parque temático numa mistura de Euro disney e Parque Jurássico, aqui os génios alados viveriam lado a lado com pessoas, lhes dariam todas as informações de onde teriam vindo, de outro lado até poderia haver uma discoteca chamada Vigário para os amantes da noite onde adolescentes e não só desfrutariam das imagens de baixos relevos e de cenas de banquetes e aí se fariam degustes mesopotâmicos.
Tudo isto necessitaria de pesquisas, de investigadores e uma boa fasquia de investidores, mecenas e não só para fortalecer este projecto .Embora tudo isto não passe de uma história ou de um possível romance de ficção científica, há muita coisa a ser feita no mundo maravilhoso da assiriologia.
Falo-vos hoje de um trabalho feito através da Faculdade Luterana do Brasil ( ULBRa ) liderada por Kátia Pozzer, que desde 2008 desdenvolve um projecto ligado à Iconografia da Guerra. Trata-se de estabelecer um estudo comparativo e interdisciplinar em dicversas matérias, arte, arqueologia, religião, que durante os próximos meses veja a luz de um livro. Como diz a coordenora do projecto "São muitas coisas para realizar em tão pouco tempo ". Preve-se também um site que descreva as imagens da guerra , da árvore sagrada, de deuses, de caça e de outros exemplares magníficos distribuídos pela Europa , América.
Em Portugal foram desenvolvidos dois trabalhos sobre esta temática em 2001 e 2004 por António Almeida e Pedro de Abreu Malheiro. O primeiro trabalho intitulado A arte e a ideologia durante o Reinado de Assurnarsirpal II – 883-859 ac e o segundo trabalho denominado Guerra e Historiografia nas inscrições egípcias e assírias.
Mas no entanto é no Brasil que nos chega uma feliz notícia, apesar de ter tudo para fazer. Os livros chegam tarde e a más horas (20 anos para as edições portuguesas), quanto mais para as francesas, inglesas, nem vale a pena prosseguir, faltam especialistas de acádico, por isso na maioria dos casos, ou em todos, eles estudem em França, Paris (como Kátia POzzer e Marcelo Rede) Munster (Andreia Rodrigues) só para dar alguns exemplos.
Imaginem então a batalha que os xamãs brasileiros têm ao invocar todos os deuses e deusas , monstros e demónios para catalogarem durante os próximos anos. Quem sabe se ainda não vamos assistir a uma história de fantasia passada no Brasil cheia de monstros , demónios com mais de 7000 anos. Nesse sentido esperemos que o acordo ortográfico seja útil para que as universidades portuguesas e brasileiras se unam em termos de projectos de investigação. Só assim poderemos chegar ao mesmo nível da egiptologia em portugal onde este ano irá desenvolver o IV Congresso Ibérico de Egiptologia. E assiriologia onde fica? Que projectos comuns poderemos obter? Sabemos que o projecto arqueológico em Mari é importante, mas não chega. Construir uma revista comoa Ars Anntiquitatis é uma inovação, apresentar o relatório das escavações na revista Estudos Orientais é um processo importante para por Portugal no acesso das investigações. Mas onde fica a abertura entre Portugal e o Brasil ?Haverá lugar para abrir as imagens dos relevos e pô-las a falar português como manda o acordo ortográfico? Ou não será necessário facilitar cada vez mais a projectos de investigação de universidades portuguesas e brasileiras ?Ou estaremos condenados com os demónios nos continuem a pedir a palavra passe para podermos investigar toda a história assíria como de uma série de ficção se tratasse por temporadas?
O local para onde nos deslocamos é feito de pedra, cheio de salas e pedra, imagens e mosntros guardiões com inscrições mágicas que nos transporta dentro das suas imagens e nos leva a viver aventuras sem fim.
Nesta história um assiriólogo conta as histórias de batalhas, monstros, árvores prodigiosas guardadas por deuses que desferem as suas flechas contra os inimigos do rei. É neste país das civilizações pré clássicas que esses monstros, génios e árvores saiem dessas inscrições de pedra . Como se vivessemos a história do livro Coração de tinta onde as personagens do livro tomassem vida diante de quem lesse a história para os seus ouvintes.
Nesta história que se poderia chamar Concílio de Pedra ou pura simplemsente Conatdores de História onde cada jovem tomava o poder de determinado deus ou deusa da antiga mesopotâmia para resolver os problemas de investigação da assiriologia. Sendo assim poderia haver um outro grupo de personagens que sabendo das capacidades dos super-heróis os raptavam e os tomariam como seus prisioneiros.
A história dava lugar agora para um parque temático numa mistura de Euro disney e Parque Jurássico, aqui os génios alados viveriam lado a lado com pessoas, lhes dariam todas as informações de onde teriam vindo, de outro lado até poderia haver uma discoteca chamada Vigário para os amantes da noite onde adolescentes e não só desfrutariam das imagens de baixos relevos e de cenas de banquetes e aí se fariam degustes mesopotâmicos.
Tudo isto necessitaria de pesquisas, de investigadores e uma boa fasquia de investidores, mecenas e não só para fortalecer este projecto .Embora tudo isto não passe de uma história ou de um possível romance de ficção científica, há muita coisa a ser feita no mundo maravilhoso da assiriologia.
Falo-vos hoje de um trabalho feito através da Faculdade Luterana do Brasil ( ULBRa ) liderada por Kátia Pozzer, que desde 2008 desdenvolve um projecto ligado à Iconografia da Guerra. Trata-se de estabelecer um estudo comparativo e interdisciplinar em dicversas matérias, arte, arqueologia, religião, que durante os próximos meses veja a luz de um livro. Como diz a coordenora do projecto "São muitas coisas para realizar em tão pouco tempo ". Preve-se também um site que descreva as imagens da guerra , da árvore sagrada, de deuses, de caça e de outros exemplares magníficos distribuídos pela Europa , América.
Em Portugal foram desenvolvidos dois trabalhos sobre esta temática em 2001 e 2004 por António Almeida e Pedro de Abreu Malheiro. O primeiro trabalho intitulado A arte e a ideologia durante o Reinado de Assurnarsirpal II – 883-859 ac e o segundo trabalho denominado Guerra e Historiografia nas inscrições egípcias e assírias.
Mas no entanto é no Brasil que nos chega uma feliz notícia, apesar de ter tudo para fazer. Os livros chegam tarde e a más horas (20 anos para as edições portuguesas), quanto mais para as francesas, inglesas, nem vale a pena prosseguir, faltam especialistas de acádico, por isso na maioria dos casos, ou em todos, eles estudem em França, Paris (como Kátia POzzer e Marcelo Rede) Munster (Andreia Rodrigues) só para dar alguns exemplos.
Imaginem então a batalha que os xamãs brasileiros têm ao invocar todos os deuses e deusas , monstros e demónios para catalogarem durante os próximos anos. Quem sabe se ainda não vamos assistir a uma história de fantasia passada no Brasil cheia de monstros , demónios com mais de 7000 anos. Nesse sentido esperemos que o acordo ortográfico seja útil para que as universidades portuguesas e brasileiras se unam em termos de projectos de investigação. Só assim poderemos chegar ao mesmo nível da egiptologia em portugal onde este ano irá desenvolver o IV Congresso Ibérico de Egiptologia. E assiriologia onde fica? Que projectos comuns poderemos obter? Sabemos que o projecto arqueológico em Mari é importante, mas não chega. Construir uma revista comoa Ars Anntiquitatis é uma inovação, apresentar o relatório das escavações na revista Estudos Orientais é um processo importante para por Portugal no acesso das investigações. Mas onde fica a abertura entre Portugal e o Brasil ?Haverá lugar para abrir as imagens dos relevos e pô-las a falar português como manda o acordo ortográfico? Ou não será necessário facilitar cada vez mais a projectos de investigação de universidades portuguesas e brasileiras ?Ou estaremos condenados com os demónios nos continuem a pedir a palavra passe para podermos investigar toda a história assíria como de uma série de ficção se tratasse por temporadas?
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