Projecto Sherazade : Regresso a casa ( II Temporada )
Daqui a sete milhares de anos numa galáxia distante um historiador está encarregado de investigar a vida de três jovens, Carlota Joaquina, Benedita e Caetana. Qual era a relação entre elas para entrarem num projecto de investigação em História antiga?
Esse investigador tinha em mãos um robot chamado Vieira. Vieira não era mais do que uma versão das ideias do Padre António Vieira sobre a condição dos índios. Este robota revoltava-se contra a condição da sua espécie, nomeadamente os robots bem como as larvas que eram feitos em laboratórios numa discoteca chamada Vigário. A origem deste projecto vem de um tempo muito antigo na Suméria quando uma mulher descreveu um texto em que a população teria a possibilidade de produzir fotossíntese. Esse mesmo texto iria dar início a uma tradução para português coordenado por um investigador belga de Louvaina. Durante esse período de investigação iriam decorrer vários acidentes desde um atentado num café onde se encontravam para trabalhar no texto, em discotecas ou mesmo a descoberta de que esse tratado dera origem a uma onde de crimes durante a Primeira Guerra Mundial se não a origem dessa mesma guerra. Será aqui o reencontro de três mulheres que fazendo uma viagem no tempo elas foram escolhidas pela própria filha de Sargão de Akad para evitarem uma catástrofe mundial e mesmo uma epidemia. As provas vão-se acumulando e o próprio investigador terá que ler as teses de doutoramento das candidatas num futuro. O que as unia? Porque funcionavam também em grupo? E fora dele se comportavam como inimigas? Com que pessoas se davam?
Era em parte este o curso de escrita criativa dado por Agatha Cristie aos seus alunos no além . Tendo ela nas mãos a vivência da guerra, ter sido casada com um dos maiores arqueólogos da humanidade Max Malloman. Traria a Gulbenkian numa das suas visitas a Portugal um envelope com um manuscrito seu a Gulbenkian. O historiador recebera esse mesmo romance através da Internet onde enigmaticamente ele era colocado diariamente por um ser misterioso .Apenas ele lera toda a história e concluíra uma multiplicidade de seres e ao mesmo tempo de épocas ,nomes. Foi nesse momento de pausa que Poirot, o novo foi interrompido por uma jovem.
- Desculpe, mas não sei a quem mais hei de recorrer. Creio que o seu robot corre risco de vida.
- Mas porquê? –perguntou o investigador.
- Eu faço parte de uma formação de um curso de escrita criativa e num dia uma pessoa descreveu um robot como aquele que costuma apresentar debates sobre a liberdade de robots.
- Deve de achar-me com cara de quem lê romances históricos? Isso já passou à história…
- Garanto-lhe que Vieira escreveu um ensaio intitulado “Eu ROBOT” num blogue do passado chamado Tertuliando.
- Porque me conta tudo isso? Qual é o seu nome ? –perguntou Poirot.
- Encontramo-nos aqui amanhã, à mesma hora e no mesmo lugar…
A jovem saiu dali. Voltou a por o lenço. Desceu as escadas. Eclipsou-se no ar.
- Sherazade, estás aí minha linda? –perguntou o homem que estava junto da cama dela. Sabes, vi uma lata chamada Vieira. Junto da tua cama. Quem é, meu amor?
Esse investigador tinha em mãos um robot chamado Vieira. Vieira não era mais do que uma versão das ideias do Padre António Vieira sobre a condição dos índios. Este robota revoltava-se contra a condição da sua espécie, nomeadamente os robots bem como as larvas que eram feitos em laboratórios numa discoteca chamada Vigário. A origem deste projecto vem de um tempo muito antigo na Suméria quando uma mulher descreveu um texto em que a população teria a possibilidade de produzir fotossíntese. Esse mesmo texto iria dar início a uma tradução para português coordenado por um investigador belga de Louvaina. Durante esse período de investigação iriam decorrer vários acidentes desde um atentado num café onde se encontravam para trabalhar no texto, em discotecas ou mesmo a descoberta de que esse tratado dera origem a uma onde de crimes durante a Primeira Guerra Mundial se não a origem dessa mesma guerra. Será aqui o reencontro de três mulheres que fazendo uma viagem no tempo elas foram escolhidas pela própria filha de Sargão de Akad para evitarem uma catástrofe mundial e mesmo uma epidemia. As provas vão-se acumulando e o próprio investigador terá que ler as teses de doutoramento das candidatas num futuro. O que as unia? Porque funcionavam também em grupo? E fora dele se comportavam como inimigas? Com que pessoas se davam?
Era em parte este o curso de escrita criativa dado por Agatha Cristie aos seus alunos no além . Tendo ela nas mãos a vivência da guerra, ter sido casada com um dos maiores arqueólogos da humanidade Max Malloman. Traria a Gulbenkian numa das suas visitas a Portugal um envelope com um manuscrito seu a Gulbenkian. O historiador recebera esse mesmo romance através da Internet onde enigmaticamente ele era colocado diariamente por um ser misterioso .Apenas ele lera toda a história e concluíra uma multiplicidade de seres e ao mesmo tempo de épocas ,nomes. Foi nesse momento de pausa que Poirot, o novo foi interrompido por uma jovem.
- Desculpe, mas não sei a quem mais hei de recorrer. Creio que o seu robot corre risco de vida.
- Mas porquê? –perguntou o investigador.
- Eu faço parte de uma formação de um curso de escrita criativa e num dia uma pessoa descreveu um robot como aquele que costuma apresentar debates sobre a liberdade de robots.
- Deve de achar-me com cara de quem lê romances históricos? Isso já passou à história…
- Garanto-lhe que Vieira escreveu um ensaio intitulado “Eu ROBOT” num blogue do passado chamado Tertuliando.
- Porque me conta tudo isso? Qual é o seu nome ? –perguntou Poirot.
- Encontramo-nos aqui amanhã, à mesma hora e no mesmo lugar…
A jovem saiu dali. Voltou a por o lenço. Desceu as escadas. Eclipsou-se no ar.
- Sherazade, estás aí minha linda? –perguntou o homem que estava junto da cama dela. Sabes, vi uma lata chamada Vieira. Junto da tua cama. Quem é, meu amor?
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home