A Tertuliando fez a cobertura do lançamento do livro "Através das Beiras - Pré-História e Proto-História" de Raquel Vilaça
Na fotografia:
Joaquim Baptista, Luís Norberto Lourenço, António Dionísio e de costas Pedro Miguel Salvado.
Citando o nosso caro amigo, Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco, Joaquim Morão, na apresentação de um livro apoiado pela autarquia em que disse: "Quem gosta de Castelo Branco está presente!" Adaptando a frase, no que a este livro diz respeito, a ausência deixa alguns profissionais em xeque: "Quem gosta de Pré-História, de Proto-História, da História, da Arquelogia e do Património. Quem gosta das Beiras, deveria ter lá estado!"
Na linha de pensamento deste autarca, certamente que o horário VIP da apresentação do livro não é desculpa.
Na linha de pensamento deste autarca, certamente que o horário VIP da apresentação do livro não é desculpa.
Decorreu na passada sexta-feira o lançamento do livro "Através das Beiras - Pré-História e Proto-História" da Professora Doutora Raquel Vilaça (Universidade de Coimbra; Directora da revista "Conimbriga"), edição da Palimage - A Imagem e A Palavra, publicado na colecção "Raiz do Tempo". A organização da iniciativa coube à Câmara Municipal de Castelo Branco e à Palimage e teve lugar na Biblioteca Municipal Dr. Jaime Lopes Dias de Castelo Branco, a 15 de Maio de 2009, pelas 15h.
A apresentação da obra esteve a cargo da Professora Doutora Primitiva Bueno Ramirez (Catedrática da Universidade de Alcalá de Henares - Madrid) e do Eng. João Carlos Caninas (da AEAT - Associação de Estudos do Alto Tejo). O preço de capa é 21€ (foi vendido a €20 no lançamento... fraco desconto!).
A apresentação da obra esteve a cargo da Professora Doutora Primitiva Bueno Ramirez (Catedrática da Universidade de Alcalá de Henares - Madrid) e do Eng. João Carlos Caninas (da AEAT - Associação de Estudos do Alto Tejo). O preço de capa é 21€ (foi vendido a €20 no lançamento... fraco desconto!).
Quase 40 pessoas assistiram à apresentação da obra. Onde fica a vontade manifesta de Raquel Vilaça de intervir no campo da Arqueologia no Concelho de Castelo Branco. E o desafio de João Carlos Caninas para que Castelo Branco ganhe neste campo a centralidade perdida.
Etiquetas: Arqueologia, Através das Beiras, João Carlos Caninas, Pré-História, Primitiva Bueno Ramirez, Proto-História, Raquel Vilaça
8 Comments:
At 3:22 da tarde, Anónimo said…
O sr. Turtulias devia contar melhor as pessoas presentes
At 5:52 da tarde, Luís Norberto Lourenço said…
Desculpe o anónimo a falta de precisão.
Contei 38 participantes! Correndo o risco, apesar de não ser supersticioso, de contar tantas estrelas da Arqueologia presentes.
"Mea culpa".
P.S.
"Picuinhas"...
At 11:34 da manhã, Anónimo said…
A estupides no seu melhor. Em vez de falar no livro, fala de coisdas e de números de assistentes. Deve ser complexo de ausência.
At 4:25 da tarde, Anónimo said…
Luís Norberto - o contador!E que interesse é que essa actividade de contagem tem?
At 4:28 da tarde, Anónimo said…
"Correndo o risco, apesar de não ser supersticioso, de contar tantas estrelas da Arqueologia presentes."
Aqui se vê o grau do bicho nomeadamente na inveja... um triste. e para além disso é parvo.
At 6:11 da tarde, Luís Norberto Lourenço said…
Acreditámos que o(a) Anónimo(a)
terá querido escrever, em vez de "estupides", antes "Estupidez"!
Assim:
Estupidez
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A estupidez é a qualidade ou condição de ser estúpido, ou a falta de inteligência, ao contrário de ser meramente ignorante ou inculto. Esta qualidade pode ser atribuída às ações do indivíduo, palavras ou crenças. O termo assim também pode se referir ao uso inadequado do juízo, ou insensibilidade a nuances por uma pessoa que se julga inteligente. A determinação de quem é estúpido é relativamente difícil, apesar das tentativas de medir-se a inteligência (e assim estupidez) tais como testes de QI. O adjetivo também pode ser usado como um pejorativo.
(fim de citação)
Se o comentador já leu o livro poderá deixar aqui a sua opinião, a qual não deixaremos de publicar.
Faremos mais: se quiser dar a cara envie via "mail" comentário alargado e editamos "post" com ele.
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At 6:35 da tarde, Luís Norberto Lourenço said…
Que coragem!!
Como é cómodo, a coberto do anonimato, falar da tristeza, inveja e da parvoice alheia!
Mais uma vez manifestamos que temos pena dos anónimos, meros peões, não podem ter rosto.
De peito aberto!
Emancipem-se e venham à luta.
Libertem-se da vossa cobardia.
Não vem um raio que os fulmine...
At 8:40 da manhã, Anónimo said…
a habitual tristeza
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