Boas notícias para a cultura: novas das bibliotecas municipais de Oleiros e de Vila Velha de Ródão
Quem me conhece sabe o que me tenho batido pelo alargamento do horários das bibliotecas e outros espaços culturais, nomeadamente nos sábados... pois bem, haja esperança e preserverança:
Lido na "Reconquista" (10/02/2006):
Terras da Beira
Oleiros
Biblioteca e Turismo com novos horários
A Biblioteca Municipal de Oleiros e o Posto de Turismo vão funcionar com novos horários. Assim, a biblioteca, instalada nos antigos Paços do Concelho, vai começar a funcionar também aos sábados, das 10h às 12H30 e das 14h às 17H30. De acordo com os responsáveis por aquele espaço, “o alargamento do horário pretende oferecer à população mais uma oportunidade para ocupação dos seus tempos livres, estudo ou pesquisa bibliogáfica”.
Recorde-se que a Biblioteca tem ao dispor dos seus utilizadores diferentes serviços, que vão desde a ludoteca, para a diversão dos mais novos, até aos livros, jornais, serviço de Internet e material multimédia.
Já o posto de turismo, onde está situado um posto de acesso à Internet gratuito também vai passar a funcionar todos os dias da semana, excepção feita às segundas-feiras e domingos. Esta alteração de horário será aplicada a partir desta semana.
Autor: João Carrega
Terras da Beira
Casa de Artes e Cultura
Pronta, aguarda inauguração
Integrada num complexo que se desenvolve em dois corpos diferentes e separados, articulados por uma praça onde se localizam os respectivos acessos principais, destinados à Biblioteca Municipal e a um Centro Cultural, aí está, aguardando apenas o seu acto inaugural, a Casa de Artes e Cultura, cuja fachada espectacular a foto documenta.
No edifício, de linhas arquitectónicas super modernas, vão funcionar dois auditórios - um multiusos com duzentos e vinte lugares sentados, palco, instalações para artistas, cabine de projecção de cinema e focagens do palco, e o outro, no exterior, num logradouro que serve também de entrada à futura biblioteca municipal - salas polivalentes separadas por painéis recolhíveis e associáveis entre si, outra sala de exposições e um bar com esplanada.
O belo imóvel mantém a fenestração necessária à iluminação dos compartimentos periféricos , enfatizando a relação visual com o rio Tejo através de grandes envidraçados. Esta intenção é particularmente sentida em três espaços do edifício: o auditório, cujo palco termina numa parede de vidro, permitindo aos utentes de um evento que o Tejo seja o pano de fundo, o mesmo acontecendo no bar /esplanada, onde se procurou uma relação semelhante.
Aqui, o Tejo é assim sempre motivo para se lhe prestar homenagem e tributo. Uma abertura que se espera com o maior interesse e grande expectativa.
Autor: Mendes Serrasqueiro
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