Atribuímos a Nicolau Maquiavel toda a aprendizagem da corrupção mas no mundo é necessário descer-se muito mais baixo para se atingir todos os objectivos.Num desses raros momentos de suaves prestações a Deus onde observamos a sua coroa iluminada, nunca pensamos tomar o curto caminho para acompanhar o Capuchinho Vermelho se não fossemos nós lobos sedentos de sangue puro, mas a verdade é que não sabemos de onde é que vêem essas histórias de lobisomens e vampiros? O que é certo é que Maquival nasceu provavelmente na altura em que a Roménia era uma província italiana. Se repararmos, a maior parte dessas palavras têm uma consonância filológica muito idêntica à do italiano, são considerados latinos também. O que é certo a história do homem ser lobo do homem, nãotem a ver com Perrraut, ou outros autores infantis do século XIX que começaram a estudar as lendas e os mitos. Aqui a questão tem a ver com a essência de novas formas, de se estudar os mitos e as lendas. O que não se não o lobo e o morcego a mesma coisa? Que o Arturo Branco que estudou esta temática para a sua tese de mestrado. Escrevo esta crónica hoje, para vos convidar a olhar para a lenda (como parte do mito que se integrou no local e faz parte da sua característica) bem como a do mito (universal).
Podemos ler Pierre Grimal, Carlos Zimburgo, Adolfo coelho ,mas chegamos à conclusão de que nada está feito. Na história das mentalidades, na história cultural , só nos interessa os debates políticos e não somos capazes de ver que alguns filmes , séries e novelas vão buscar estes mitos porque são pessoas especializadas algumas até investigadores académicos que largaram as cátedras e decidram depois de escre ver contos, romances, chegar até ao povo, tal como se fazia com os folhetins que hoje são temas de teses. Muitas pessoas que se dedicaram a estes temas, abandonaram as suas investigações, por falta d emeios ou de tempo, porque a investigação e a crítica tem muito de solidário como diria algum tempo atrás um escritor. Maquiavel, como todos nós apercebeu-se de que se deve olhar para um só senhor: o governo, a academia, nunca como aqueles desgraçados a quem nós chamamos vampiros ou lobisomens, porque acreditqavam naquilo que eram, independente da sua religião, como Vlad Tepes,“”religioso até ao tecto "( basta ler "O historiador "de Elisabeth Koslova e não essas “charopadas “ de Eclipse ,Lua Nova, ou Crepúsculo onde lobisohomens e vampiros que lutam entre si.
Façamos uma chamada de atenção, para quem quiser escrever histórias deste género. Vá às origens. Leia os documentos, que há pelos menos processos judiciais ( entre final do século XIX. Olhar para a dicotomia da Igreja Católica e ver porque é uns crêem na incorruptibilidade do corpo( são santos ) e na Igreja Igreja Ortoxa , essa mesma incorruptibilidade( seria vampiro seria das campas ). Pass a explicar a incorruptilidade do corpo deu a uma separação entre dois clãs católicos, onde não havia diferença entre lobisohomem e vampiros. Esse lobisohomem depois de morto saira da scampas e atacaria os osbreviventes ,levando a que muitos saissem d esuas casas .Aqui está a demosntração da IGreja Ortoxa e o poder de que uma ser levaria o seu grand epoder e terror... Ai daquele que vivesse nas redondezas, era vítima dos vampiros e tornar-se-ia num deles.
Há que levantar muita campa académica ,para que não haja só o mesmo género de estudos… Ou estaremos confinados a ficar sempre a olhar para o mesmo caminho, sem saber onde seguir se quisermos pensar por nós próprios. Quero deixar aqui uma palavra de gratidão a diversas pessoas que em Portugal me têm ajudado nesta matéria ao Luís ,ao Professor João Marques do Algrave, na Galiza, No Brasil ( são tantos, Como Márcia, Professora Lúcia, Arturo ) em Portugal quero agradecer também à minha professora de Antropologia Amélia Colaço que nos ensinou a ver a história sobre diversos prismas. Não sabemos se o corpo de Maquiavel se torenou ou não incorruptível, por isso é que nós estamos no estado em que estamos, E no caso de ser licenciado em História e ser mestrando em História Contemporânea pode se que nosso governo seja todo vampiro ou lobisohomem, porque o seu fadário começa aos doze treze anos quem sabe num infantário político onde se iniciem aí as primeiras actidades Maquiavélicas e que alguns emporcalhem o nome de Marx. Para terminar gostaria de oferecer nesta quadro festiva atodas essas pessoas um disco em vinil ou CD do Max “A Mula da Cooperativa “, ou ainda e convidar alguém a escrever um Maquiavel lobisohomem ou Vampiro. Cuidado com os ovinhos da Páscoa, pode ser que tenham lá uns dentes sanguinários revestidos com pele de lobo. Tenham todos uma santa Páscoa
Podemos ler Pierre Grimal, Carlos Zimburgo, Adolfo coelho ,mas chegamos à conclusão de que nada está feito. Na história das mentalidades, na história cultural , só nos interessa os debates políticos e não somos capazes de ver que alguns filmes , séries e novelas vão buscar estes mitos porque são pessoas especializadas algumas até investigadores académicos que largaram as cátedras e decidram depois de escre ver contos, romances, chegar até ao povo, tal como se fazia com os folhetins que hoje são temas de teses. Muitas pessoas que se dedicaram a estes temas, abandonaram as suas investigações, por falta d emeios ou de tempo, porque a investigação e a crítica tem muito de solidário como diria algum tempo atrás um escritor. Maquiavel, como todos nós apercebeu-se de que se deve olhar para um só senhor: o governo, a academia, nunca como aqueles desgraçados a quem nós chamamos vampiros ou lobisomens, porque acreditqavam naquilo que eram, independente da sua religião, como Vlad Tepes,“”religioso até ao tecto "( basta ler "O historiador "de Elisabeth Koslova e não essas “charopadas “ de Eclipse ,Lua Nova, ou Crepúsculo onde lobisohomens e vampiros que lutam entre si.
Façamos uma chamada de atenção, para quem quiser escrever histórias deste género. Vá às origens. Leia os documentos, que há pelos menos processos judiciais ( entre final do século XIX. Olhar para a dicotomia da Igreja Católica e ver porque é uns crêem na incorruptibilidade do corpo( são santos ) e na Igreja Igreja Ortoxa , essa mesma incorruptibilidade( seria vampiro seria das campas ). Pass a explicar a incorruptilidade do corpo deu a uma separação entre dois clãs católicos, onde não havia diferença entre lobisohomem e vampiros. Esse lobisohomem depois de morto saira da scampas e atacaria os osbreviventes ,levando a que muitos saissem d esuas casas .Aqui está a demosntração da IGreja Ortoxa e o poder de que uma ser levaria o seu grand epoder e terror... Ai daquele que vivesse nas redondezas, era vítima dos vampiros e tornar-se-ia num deles.
Há que levantar muita campa académica ,para que não haja só o mesmo género de estudos… Ou estaremos confinados a ficar sempre a olhar para o mesmo caminho, sem saber onde seguir se quisermos pensar por nós próprios. Quero deixar aqui uma palavra de gratidão a diversas pessoas que em Portugal me têm ajudado nesta matéria ao Luís ,ao Professor João Marques do Algrave, na Galiza, No Brasil ( são tantos, Como Márcia, Professora Lúcia, Arturo ) em Portugal quero agradecer também à minha professora de Antropologia Amélia Colaço que nos ensinou a ver a história sobre diversos prismas. Não sabemos se o corpo de Maquiavel se torenou ou não incorruptível, por isso é que nós estamos no estado em que estamos, E no caso de ser licenciado em História e ser mestrando em História Contemporânea pode se que nosso governo seja todo vampiro ou lobisohomem, porque o seu fadário começa aos doze treze anos quem sabe num infantário político onde se iniciem aí as primeiras actidades Maquiavélicas e que alguns emporcalhem o nome de Marx. Para terminar gostaria de oferecer nesta quadro festiva atodas essas pessoas um disco em vinil ou CD do Max “A Mula da Cooperativa “, ou ainda e convidar alguém a escrever um Maquiavel lobisohomem ou Vampiro. Cuidado com os ovinhos da Páscoa, pode ser que tenham lá uns dentes sanguinários revestidos com pele de lobo. Tenham todos uma santa Páscoa
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