A mulher que amou o faráo
Os livros são como as pessoas ,simples como a águas. A sua voz conduz-nos até à outra margem da qual corre o viajante no tempo que é o leitor. Só ele é que pode conduzir a história. Se o leitor gosta, percorre a tempestade prevista pelo autor,dinamizando com o autor página a página desejando chegar até ao fim dessa viagem imaginária.
Se não gosta larga os remos da história e fica à margem.
Hoje, eu peguei num livro e deixei-me viajar, como se estivesse em alto mar. Vi as imagens límpidas e claras como a luz do sol, e o mais estranho é que conseguia ouvir a voz dos deuses que ali habitavam e que os meus amigos me diziam que era imaginação minha. Mas não era imaginação minha, mas de uma grande amiga , por quem tenho a maior admiração e lhe dedico este artigo, porque ela merece-o, porque é talvez se não , uma das pessoas que mais tem contribuído pela divulgação do Antigo Egipto em Portugal.
Por isso ouvir a história escrita por Maria Helena é fazer uma viagem no tempo onde uma história é relatada em dois tempos , como um passado e um presente , ou na boa maneira egícia um "eterno perpétuo presente " .
«Quando Ísis, a velha cantora de Amon, abriu a porta da sua memória à neta Tity, estava longe de imaginar que iria entrar numa emocionante viagem ao encontro de si própria e da história recente do país dos faraós, o Egipto… Amenhotep IV, no ano cinco do seu reinado, decide abandonar Waset, terminar com o culto tradicional e fundar uma nova capital numa zona inóspita e desgastada pelos ventos, na margem leste do rio Nilo. Deu-lhe o nome de Akhetaton. O lugar da primeira vez. Era nesta nova cidade que sonhava escrever uma nova página da História do Egipto. Junto da sua mulher, a tão encantadora quanto perigosa Nefertiti, cuja beleza enfeitiçava os homens, e com o apoio do seu ajudante de campo, o confidente e fiel amigo Ahmés. Mas a intriga, a desconfiança e a traição instalam-se e o sonho cedo cai por terra, graças àqueles que lhe são mais próximos. Só uma pessoa permanece ao seu lado, a jovem Ísis, a cantora de voz doce, que tudo faz em nome de um grande amor. E cuja história de paixão e coragem é digna de ser contada durante muitas e muitas gerações. »
Aqui fica o convite para uma viagem a um mundo mágico surepeendente o do Antigo Egipto !Parabéns a Maria Helena Trindade Lopes!
Se não gosta larga os remos da história e fica à margem.
Hoje, eu peguei num livro e deixei-me viajar, como se estivesse em alto mar. Vi as imagens límpidas e claras como a luz do sol, e o mais estranho é que conseguia ouvir a voz dos deuses que ali habitavam e que os meus amigos me diziam que era imaginação minha. Mas não era imaginação minha, mas de uma grande amiga , por quem tenho a maior admiração e lhe dedico este artigo, porque ela merece-o, porque é talvez se não , uma das pessoas que mais tem contribuído pela divulgação do Antigo Egipto em Portugal.
Por isso ouvir a história escrita por Maria Helena é fazer uma viagem no tempo onde uma história é relatada em dois tempos , como um passado e um presente , ou na boa maneira egícia um "eterno perpétuo presente " .
«Quando Ísis, a velha cantora de Amon, abriu a porta da sua memória à neta Tity, estava longe de imaginar que iria entrar numa emocionante viagem ao encontro de si própria e da história recente do país dos faraós, o Egipto… Amenhotep IV, no ano cinco do seu reinado, decide abandonar Waset, terminar com o culto tradicional e fundar uma nova capital numa zona inóspita e desgastada pelos ventos, na margem leste do rio Nilo. Deu-lhe o nome de Akhetaton. O lugar da primeira vez. Era nesta nova cidade que sonhava escrever uma nova página da História do Egipto. Junto da sua mulher, a tão encantadora quanto perigosa Nefertiti, cuja beleza enfeitiçava os homens, e com o apoio do seu ajudante de campo, o confidente e fiel amigo Ahmés. Mas a intriga, a desconfiança e a traição instalam-se e o sonho cedo cai por terra, graças àqueles que lhe são mais próximos. Só uma pessoa permanece ao seu lado, a jovem Ísis, a cantora de voz doce, que tudo faz em nome de um grande amor. E cuja história de paixão e coragem é digna de ser contada durante muitas e muitas gerações. »
Aqui fica o convite para uma viagem a um mundo mágico surepeendente o do Antigo Egipto !Parabéns a Maria Helena Trindade Lopes!
Etiquetas: Egipto, Nerfertiti
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