Regresso a casa (Capítulo 1) Projecto Sherazade
Depois de algum tempo de decisão optamos por bem escrever um romance de história alternativa, isto é,um subgénero de ficção científica. Por muitos este género é tido como menor onde apenas existem invasores de outros planetas. Hoje com tantas ligações a áreas tão distintas e o conhecimento que dispomos. A história decorre em três tempos, passado, presente e futuro. As várias personagens cientes de uma grande descoberta irão correr vários perigos entre eles uma estranha profecia dita por uma sacerdotisa de Innana, filha de Sargão de Akad que foi a primeira mulher a saber a escrever. Deixamos aqui o primeiro capítulo desta história que terá por título "Regresso a casa "
Capítulo Primeiro
Carlota Joaquina devia de ter uns vinte e oito anos apesar de ter ainda uma cara de menina . A sua mãe dedicara aquele nome à mulher de D. João VI, haviam sobretudo duas coisas que ela havia herdado daquele nome que a mãe homenageara. Era espanhola e fervia em pouca água , embora isso não lhe a deixasse de ter pensamentos lógicos e de debater outros assuntos para além da sua área de especialização: hititologia. Licenciada em Relações Internacionais vira nos diplomáticos e na figura de Hatulis III a forma de resolver a famosa questão da batalha de Kadesh, mas Carlota Joaquina queria enveredar por outro campo e tinha provas para provar que a primeira guerra mundial se dera pura e simplemente por um único objectivo: uma placa de argila mudara a história do século XX. As duas potências mundiais dos finais do século XIX em busca de armamento: a Inglaterra e a Alemanha. Tudo isso dera por uma descoberta nos planaltos da Anatólia Hitita a actual Turquia que um arquélogo alemão descobrira. A primeira guerra mundial não tinha nada a haver com o assassinato do arquiduque Ferdinand. Não! Nada disso !A primeira guerra mundial dera-se sobretudo por um texto muito semelhante à da Lenda de Zalpa.Essa lenda contava a história de uma rainha que dera à luz cerca de trinta meninos e meninas num cesto de estrume deitando lá dentro. Esta lenda coincidia com a sua tese de doutoramento em História e Cultura e Pré Clássica e privilegiava anão só a arqueologia bem como a hegemonia alemã e inglesa a partir de 1898.Carlota tinha provas da época que haviam encontrado e lhe tinham sido vendidas numa loja em Amesterdão. Tudo isso lhe dava motivação para continuar com aquele projecto. O texto que ela tinha em mãos falava de um cesto que fazia crescer pessoas através de um csto de verga tal e qual a lenda de Zalpa. Continuava à procura do texto original e fazia questão de provar aos seus professores e colegas de que aquele texto era credível e queria provar a sua veracidade nas provas públicas de doutoramento. Tinha o texto na fotografia, mas isso não provava nada? Sabia bem que aquele projecto demoraria anos, meses ou talvez séculos até o seu trabalho ficar pronto. Será que alguém aguentaria a sua maneira de ser após a sua tese de doutoramento? Carlota quisera ser uma escritora de romances policiais sem grande resultado, apenas fora dar corpo a um grupo de jovens investigadores de história de antiguidade oriental nomeadamente a hititologia. Carlota acreditava que aquele trabalho seria a fórmula de de reencontrar o desencanto perdido e acabaria por revelá-lo à maioria dos seus colegas. Voltava a olhar o livro que tinha entre mãos. O tempo que aquele pedido lhe trouxera fortes emoções e desvarios na sua grande imaginação. Fizera o pedido e lá vinha ele. O seu bem amado livro! Estava naquele momento a bisbilhotar as palavras , as fotos quando sentiu uma mão a tocar-lhe nas costas. Mil e um pensamentos surgiram naquela cabeça. Quem seria que a estaria a tocar? Ela virou-se e ficou deslumbrada com o que viu. Um jovem de cabelos compridos de barbicha, vestia uma roupa desportiva. Os seus olhos azuis contrastavam com os seus longos cabelos pretos. O seu sotaque francês fez-lhe recordar alguèm que conhecera à relativamente pouco tempo. Poirot?
Poirot como o detective. Dizia-se bisneto do detective belga, um dos mais famosos detectives do mundo se não o mais famoso. Poirot, o jovem dizia que os historiadores eram também autênticos policias na arte investigar, por isso se decidira por escolher aquela área a hititologia. Ele era o seu co-orientador de doutoramento. Da Universidade de Louvaina a Nova.
- Não há dúvida que estimula a minha curiosidade, disse o bisneto de Poirot. Escreva a sua tese. Vai ver que não se vai arrepender.
Carlota estava encantada com ele. Tinha a sensação d eo ter encontrado algures mas não sabia onde. A jovem historiadora tinha uma beleza estonteante e percebia que que o jovem investigador francês se metera com ela com esse propósito nem se quer se dera conta de que o senhor do tempo os anestesiara. Ela lembrava-se de que brincara em pequena com alguém com um sotaque francês, inglês e português. Uma mistura explosiva para alguém com um génio muito próprio para firmar as suas ideias. Olhararam o céu juntos e ele queria mostrar-lhe aquele céu de algodão. Pois era. Era ele. Há muitos anos atrás vivera em Louvaina. O seu pai era embaixador na Bélgica e daí vinham as memórias. O jovem investigador irritara-se da forma como aquela jovem abordava os temas em geral. Carlota abordava-os com uma arrogância e a certeza da forma como os seus professores a olhavam. Carlota era uma alma perdida no meio do caminho, não encontrara as restantes ovelhas do rebanho da luta onde cada um lutava para sobreviver. Carlota olhou-o fascinada, sem compreender que aquele é que era o seu orientador de doutoramento. Apesar da irritação que aquela jovem lhe trazia, nos seus quase cinquenta anos que apesar de estar bem conservado. Poirot fazia desporto, fazia concessões em determinados tipos de comida. O desporto era uma forma de deitar todas as frustações na área que abraçara em pequeno. Também olhava para Carlota como uma jovem que o fizera lembrar a sua adolescência. Olhara para a história como uma musa inspiradora e vira naquela expedição em que vira partes de textos escritos em acádico e numa outra tradução em hieroglífico hitita falava do futuro da humanidade em que haveria a capacidade dos seres humanos produzirem fotossínese.
No entanto Poirot, o jovem. Tinha uma outra faceta. Também estava em Portugal para dar aulas na “Escola do Humor“, uma espécie de escola para artistas de circo. Poirot, intitulava-se como Poirot, Pierrot. Dava aulas na escola do Circo onde afiramava que o humor era uma das artes mais nobres artes , não só como forma de escape e que daí canalizava uma outra forma de escape desde que lera alguns anos atrás “O Caminho para marte “ de Eric Idle (um dos membros dos Monthy Piton). Nesse livro de humor e ficção científica que ele dava como bíblia nas suas aulas indicava alguns aspectos da obra onde a personagem principal que era um robot que fazia stand-up fazia uma tese de doutoramento sobre o humor. Para além da sua pesquisa sobre a investigação histórica sobre textos filosóficos sobre a luz e a capacidade de produzir fotossíntese, Poirot estudava textos onde o humor imperava na antiga Anatólia Hitita. O historiador belga convidara Carlota a ir à escola onde dava aulas de humor. Aí ele dava uma formação sobre o humor na história e dava outras formas de chamar a atenção aos seus alunos. O papel importante das faces teatrais, de que alguns actores não precisavam de falar, os casos mais paradigmáticos que ele dava como exemplo era não só o de Charles Chaplin, bem como alguns filmes como Jerry Lewis. Outros actores eram abordados, bem como as formas de fazer humor e as suas características em diversas culturas antigas. Foi através de um beijo que Poirot deu a Carlot que selou como um pacto . Iria mudar as suas vidas, e pelo menos Carlota esquecer-se-ia de ser escritora de romances policiais por umas horas.
Por hoje é tudo... Escrevam-nos. Só a partir de vocês leitores cibernautas é que nós iremos poder dar continuidade a este projecto. Quem gostam mais o que se deve mudar, qual deve morrer ou melhor sobreviver e recuperar a voz de Sherazade. Até breve, meus amigos.
Capítulo Primeiro
Carlota Joaquina devia de ter uns vinte e oito anos apesar de ter ainda uma cara de menina . A sua mãe dedicara aquele nome à mulher de D. João VI, haviam sobretudo duas coisas que ela havia herdado daquele nome que a mãe homenageara. Era espanhola e fervia em pouca água , embora isso não lhe a deixasse de ter pensamentos lógicos e de debater outros assuntos para além da sua área de especialização: hititologia. Licenciada em Relações Internacionais vira nos diplomáticos e na figura de Hatulis III a forma de resolver a famosa questão da batalha de Kadesh, mas Carlota Joaquina queria enveredar por outro campo e tinha provas para provar que a primeira guerra mundial se dera pura e simplemente por um único objectivo: uma placa de argila mudara a história do século XX. As duas potências mundiais dos finais do século XIX em busca de armamento: a Inglaterra e a Alemanha. Tudo isso dera por uma descoberta nos planaltos da Anatólia Hitita a actual Turquia que um arquélogo alemão descobrira. A primeira guerra mundial não tinha nada a haver com o assassinato do arquiduque Ferdinand. Não! Nada disso !A primeira guerra mundial dera-se sobretudo por um texto muito semelhante à da Lenda de Zalpa.Essa lenda contava a história de uma rainha que dera à luz cerca de trinta meninos e meninas num cesto de estrume deitando lá dentro. Esta lenda coincidia com a sua tese de doutoramento em História e Cultura e Pré Clássica e privilegiava anão só a arqueologia bem como a hegemonia alemã e inglesa a partir de 1898.Carlota tinha provas da época que haviam encontrado e lhe tinham sido vendidas numa loja em Amesterdão. Tudo isso lhe dava motivação para continuar com aquele projecto. O texto que ela tinha em mãos falava de um cesto que fazia crescer pessoas através de um csto de verga tal e qual a lenda de Zalpa. Continuava à procura do texto original e fazia questão de provar aos seus professores e colegas de que aquele texto era credível e queria provar a sua veracidade nas provas públicas de doutoramento. Tinha o texto na fotografia, mas isso não provava nada? Sabia bem que aquele projecto demoraria anos, meses ou talvez séculos até o seu trabalho ficar pronto. Será que alguém aguentaria a sua maneira de ser após a sua tese de doutoramento? Carlota quisera ser uma escritora de romances policiais sem grande resultado, apenas fora dar corpo a um grupo de jovens investigadores de história de antiguidade oriental nomeadamente a hititologia. Carlota acreditava que aquele trabalho seria a fórmula de de reencontrar o desencanto perdido e acabaria por revelá-lo à maioria dos seus colegas. Voltava a olhar o livro que tinha entre mãos. O tempo que aquele pedido lhe trouxera fortes emoções e desvarios na sua grande imaginação. Fizera o pedido e lá vinha ele. O seu bem amado livro! Estava naquele momento a bisbilhotar as palavras , as fotos quando sentiu uma mão a tocar-lhe nas costas. Mil e um pensamentos surgiram naquela cabeça. Quem seria que a estaria a tocar? Ela virou-se e ficou deslumbrada com o que viu. Um jovem de cabelos compridos de barbicha, vestia uma roupa desportiva. Os seus olhos azuis contrastavam com os seus longos cabelos pretos. O seu sotaque francês fez-lhe recordar alguèm que conhecera à relativamente pouco tempo. Poirot?
Poirot como o detective. Dizia-se bisneto do detective belga, um dos mais famosos detectives do mundo se não o mais famoso. Poirot, o jovem dizia que os historiadores eram também autênticos policias na arte investigar, por isso se decidira por escolher aquela área a hititologia. Ele era o seu co-orientador de doutoramento. Da Universidade de Louvaina a Nova.
- Não há dúvida que estimula a minha curiosidade, disse o bisneto de Poirot. Escreva a sua tese. Vai ver que não se vai arrepender.
Carlota estava encantada com ele. Tinha a sensação d eo ter encontrado algures mas não sabia onde. A jovem historiadora tinha uma beleza estonteante e percebia que que o jovem investigador francês se metera com ela com esse propósito nem se quer se dera conta de que o senhor do tempo os anestesiara. Ela lembrava-se de que brincara em pequena com alguém com um sotaque francês, inglês e português. Uma mistura explosiva para alguém com um génio muito próprio para firmar as suas ideias. Olhararam o céu juntos e ele queria mostrar-lhe aquele céu de algodão. Pois era. Era ele. Há muitos anos atrás vivera em Louvaina. O seu pai era embaixador na Bélgica e daí vinham as memórias. O jovem investigador irritara-se da forma como aquela jovem abordava os temas em geral. Carlota abordava-os com uma arrogância e a certeza da forma como os seus professores a olhavam. Carlota era uma alma perdida no meio do caminho, não encontrara as restantes ovelhas do rebanho da luta onde cada um lutava para sobreviver. Carlota olhou-o fascinada, sem compreender que aquele é que era o seu orientador de doutoramento. Apesar da irritação que aquela jovem lhe trazia, nos seus quase cinquenta anos que apesar de estar bem conservado. Poirot fazia desporto, fazia concessões em determinados tipos de comida. O desporto era uma forma de deitar todas as frustações na área que abraçara em pequeno. Também olhava para Carlota como uma jovem que o fizera lembrar a sua adolescência. Olhara para a história como uma musa inspiradora e vira naquela expedição em que vira partes de textos escritos em acádico e numa outra tradução em hieroglífico hitita falava do futuro da humanidade em que haveria a capacidade dos seres humanos produzirem fotossínese.
No entanto Poirot, o jovem. Tinha uma outra faceta. Também estava em Portugal para dar aulas na “Escola do Humor“, uma espécie de escola para artistas de circo. Poirot, intitulava-se como Poirot, Pierrot. Dava aulas na escola do Circo onde afiramava que o humor era uma das artes mais nobres artes , não só como forma de escape e que daí canalizava uma outra forma de escape desde que lera alguns anos atrás “O Caminho para marte “ de Eric Idle (um dos membros dos Monthy Piton). Nesse livro de humor e ficção científica que ele dava como bíblia nas suas aulas indicava alguns aspectos da obra onde a personagem principal que era um robot que fazia stand-up fazia uma tese de doutoramento sobre o humor. Para além da sua pesquisa sobre a investigação histórica sobre textos filosóficos sobre a luz e a capacidade de produzir fotossíntese, Poirot estudava textos onde o humor imperava na antiga Anatólia Hitita. O historiador belga convidara Carlota a ir à escola onde dava aulas de humor. Aí ele dava uma formação sobre o humor na história e dava outras formas de chamar a atenção aos seus alunos. O papel importante das faces teatrais, de que alguns actores não precisavam de falar, os casos mais paradigmáticos que ele dava como exemplo era não só o de Charles Chaplin, bem como alguns filmes como Jerry Lewis. Outros actores eram abordados, bem como as formas de fazer humor e as suas características em diversas culturas antigas. Foi através de um beijo que Poirot deu a Carlot que selou como um pacto . Iria mudar as suas vidas, e pelo menos Carlota esquecer-se-ia de ser escritora de romances policiais por umas horas.
Por hoje é tudo... Escrevam-nos. Só a partir de vocês leitores cibernautas é que nós iremos poder dar continuidade a este projecto. Quem gostam mais o que se deve mudar, qual deve morrer ou melhor sobreviver e recuperar a voz de Sherazade. Até breve, meus amigos.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home